dysphorie de genre et enfance sacrifiee DIJON 13 JANVIER 24

 

merci à réaction19 et reinfobourgogne pour cette conférence à 4 mains  qui nous a permis de parler à nouveau du danger qui guette tous les enfants français de la maternelle au collège via les séances obligatoires d’éducation sexuelle, incluant la théorie du genre,

puisqu’il s’agit de lutter contre les « stéréotypes » c’est à dire contre l’évidence de bon sens qu’il existe deux sexes depuis des millénaires

 

le diaporama est visible en cliquant sur le lien ci-dessus

INFORMEZ VOS PROCHES  VOS ASSOCIATIONS VOS AMIS ET RELATIONS

ON NE PEUT PAS LAISSE CASSER LES CERVEAUX DES ENFANTS PAR DES DISCOURS ET DES IMAGES PROCHES DE LA PEDOPHILIE

 

 

 

distribuez des tracts comme ceux ci-dessous  surtout à ceux qui ne fréquentent pas les réseaux sociaux et peuvent ignorer ces horreurs  MERCI A TOUS  PROTEGEZ NOS ENFANTS

Flyer Ed Sexualité recto Flyer Ed Sexualité verso

 

Ces violences psychiques entrainent des stress traumatiques peu curables  et compromettent l’avenir des enfants soumis à ces « séances d’éducation sexuelle »

 

 

 

 

 

 

Couv Dysphorie de genre

L’idéologie contre la science et la médecine

23/12/2023 (2023-12-23)

[Source : Chaîne officielle TVL]

Nicole Delépine est pédiatre et oncologue en retraite, Gérard Delépine est chirurgien orthopédiste et oncologue en retraite. Après une vie professionnelle marquée par un engagement total au service des malades et tout particulièrement des enfants, ils poursuivent inlassablement leur mission pour alerter le plus grand nombre sur les dangers qui menacent tous les pans de la santé publique.

Leur dernier ouvrage, Dysphorie de genre, publié aux Éditions Fauves, (disponible ici 📖 https://boutiquetvl.fr/notre-selection/nicole-et-gerard-delepine-dysphorie-de-genre) n’échappe pas à la règle. Il est un manuel pour comprendre, décrypter et résister à la propagande woke qui contamine les écoles et déboussole les enfants jusqu’à leur nuire dans leur être profond.

À l’heure du relativisme, de la corruption généralisée, des études tronquées et caviardées, d’une science idéologisée et d’une médecine mise en coupe réglée par l’État, ils publient un livre édifiant sur les ravages de la promotion de la dysphorie de genre.

Nicole Delépine et Gérard Delépine expliquent combien le seul souci fondamental d’un bon médecin doit être la prise en charge du patient dans sa singularité, dans une atmosphère de confiance totale, seul principe lui permettant ensuite de donner son consentement éclairé.

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Nouveau Monde — Conférence Dr Nicole Delépine : STOP au sabotage de l’école et à la sexualisation de l’enseignement (nouveau-monde.ca) juillet 23

 

Il est question dans cette intervention de la dangereuse dérive de l’Éducation nationale, de l’école publique, qui perd le nord, qui ne remplit plus sa mission d’instruction publique auprès des nouvelles générations. C’est un véritable sabotage du pilier central de toute civilisation, l’enseignement des enfants, avec une chute spectaculaire du niveau scolaire et du classement international de l’école française. Et comme ce n’est pas suffisant, il fallait que les autorités politiques introduisent dans cette école en perdition l’enseignement de la sexualité aux plus jeunes ! Le Dr Nicole Delépine tente de sensibiliser la population sur le danger de cette dérive en l’informant et en la poussant à réagir.

(Vidéo 47 min)

 

 

 

 

 

 

 

 

LE TOTALITARISME IMPOSE AUX ENFANTS ET THEORIE DU GENRE OCT 2023

 

dysphorie de genre et enfance sacrifiee ANTIBES 4 NOV 23

 

 

 

Carta ao Presidente LULA e aos cidadãos brasileiros alertando sobre os perigos das injeções de Covid-19 em crianças

Prezado Sr. Presidente

Ficamos chocados e muito tristes ao saber que o senhor pretende impor a injeção experimental de Covid em crianças de um a cinco anos de idade a partir de 2024.

Portanto, parece muito provável que o senhor tenha sido mal informado, pois, independentemente de suas convicções políticas, não se pode injetar injeções em crianças para nada (a Covid as expõe a menos complicações do que a gripe) e, assim, colocá-las em risco de doenças cardíacas, câncer ou outras patologias, ou até mesmo a morte.

Portanto, gostaríamos de lhe fornecer alguns detalhes que provavelmente foram ocultados e que esperamos que lhe permitam reverter essa decisão desastrosa.

1) A infecção por Covid-19 não é perigosa para crianças. Isso tem sido regularmente demonstrado em todos os artigos médicos publicados em revistas especializadas, reiterado pela imprensa internacional e pela OMS, e ilustrado por este gráfico da Santé Publique France:

Portanto, a criança não pode esperar nenhum benefício pessoal dessa injeção anticovid.

2) As injeções anticovid são ineficazes: elas não protegem contra doenças, transmissão ou morte.

Os dados globais da OMS sobre esse assunto são demonstrativos, uma vez que o uso generalizado de pseudovacinas foi seguido por um aumento de 6 vezes na taxa mensal de infecção.

No Brasil, a falha das vacinas em evitar a contaminação é óbvia se compararmos a evolução da epidemia no Brasil com as da Argélia, Madagascar e África, onde o tratamento precoce com antimaláricos foi utilizado e as injeções foram muito pouco usadas.

A política de “todas as vacinas” e a incapacidade das vacinas de proteger contra as formas graves da doença levaram o Brasil à 12ª maior taxa de mortalidade por milhão de pessoas no mundo (3.260 por milhão em 13/12/2023), no mesmo nível da Itália (3.267 por milhão) e do Reino Unido (3.438 por milhão), e de 20 a 100 vezes mais alta do que as taxas observadas na Argélia (153 por milhão), Costa do Marfim (29 por milhão) e Madagascar (48 por milhão), onde os níveis de vacinação são muito baixos.

As pseudovacinas contra a covid-19 se mostraram dramaticamente ineficazes contra a transmissão e a mortalidade da covid-19. A injeção em crianças não pode, portanto, reduzir a contaminação na população nem proteger as pessoas vulneráveis.

3) As injeções experimentais são prejudiciais a muitas crianças que não corriam o risco de contrair a covid-19.

Em 2021, o VAERS informou que, entre 3 de novembro e 19 de dezembro, foram recebidas 4.249 notificações de eventos adversos após a vacina da Pfizer em crianças com idade entre 5 e 11 anos.

Até 24 de junho de 2022, quando as injeções não foram autorizadas para crianças menores de 5 anos, o VAERS já havia registrado quase 60.000 efeitos colaterais das injeções da Pfizer em crianças menores de 17 anos, incluindo mais de 1.500 reações alérgicas graves, quase 4.000 internações hospitalares, 1.335 infartos do miocárdio e 125 mortes:

Em 6 de maio de 2021, perante o Senado do Texas, a Dra. Angelina Farella declarou sob juramento:

“Nunca vimos esse nível de efeitos colaterais em uma vacina sem que a FDA tomasse providências”…” A vacina contra o rotavírus foi retirada por 15 casos de efeitos colaterais não letais e a vacina contra a gripe suína foi retirada por 25 mortes.

Mas agora, de acordo com os próprios dados do CDC, estamos vendo um aumento de 12.000% nas mortes com essas vacinas e eles ainda estão falando em administrá-las a nossos filhos… Devemos interromper sua administração imediatamente para salvar nossos filhos”.

Em 28 de novembro de 2023, durante um debate sobre o fornecimento de medicamentos na Primeira Comissão do Senado, o novo Ministro da Saúde e Proteção Social da Colômbia, Guillermo Alfonso Jaramillo, disse.

“Todos os colombianos vacinados [contra a covid-19] foram usados no maior experimento já realizado na história da humanidade. “Não podemos continuar a fazer experimentos com a comunidade colombiana.”

No Brasil, após o uso generalizado de vacinas anti-Covid, houve um aumento significativo na mortalidade por todas as causas, cronologicamente ligado às vacinas de reforço, suspeito de refletir sua toxicidade tardia.

Com praticamente nenhum risco de crianças morrerem de COVID-19 e um aumento significativo de mortes após essas vacinas, não há justificativa para essas injeções em crianças e muito menos para impô-las.

Ficamos à sua disposição, Senhor Presidente e caros cidadãos brasileiros, caso necessite de mais informações.

Dra. Nicole Delépine, oncologista

Dr. Gérard Delépine, oncologista

The original source of this article is Global Research

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Micheline Ladouceur

Vice-présidente du CRM, Rédactrice de Mondialisation.ca
Rédactrice des pages en italien et en portugais

Lettre au Président LULA et aux citoyens brésiliens pour les alerter sur des dangers de l’injection Covid-19 pour l’enfant

 

 

7 1 4 13

Monsieur le Président, 

Nous avons appris avec stupeur et grande tristesse que vous comptiez imposer l’injection expérimentale contre le Covid aux enfants âgés d’un à cinq ans à partir de 2024.

 Il semble donc hautement probable que vous ayez été désinformé, car quelles que soient vos convictions politiques, vous ne pouvez pas faire injecter les enfants pour rien (le Covid les expose à moins de complications que la grippe) et leur faire ainsi courir les risques de pathologies cardiaques, cancéreuses ou autres ou même de décès.

Nous nous permettons donc de vous adresser quelques précisions qui vous ont probablement été cachées et qui nous l’espérons vous permettront d’annuler cette funeste décision.

1) L’infection Covid 19 n’est pas dangereuse pour l’enfant. Cela a été régulièrement démontré dans tous les articles médicaux publiés dans des revues à comité de lecture, rappelé par la presse internationale et l’OMS  et illustré par ce graphique de Santé Publique France :

Un enfant ne peut donc espérer aucun bénéfice personnel de cette injection anti-Covid.

2) Les injections anti-covid sont inefficaces : elles ne protègent ni de la maladie et ni des transmissions ni de la mort. 

Au niveau mondial, les données de l’OMS sont à cet égard démonstratives puisque la généralisation des pseudo vaccins a été suivie par une multiplication par 6 du rythme mensuel des contaminations. 

Au Brésil l’échec des vaccins contre les contaminations est évidente si on compare l’évolution de l’épidémie au Brésil à celles de l’Algérie, de Madagascar et de l’Afrique qui ont utilisé les traitements précoces par antipaludéns et infiniment peu les injections.

La politique du « tout vaccin » et l’incapacité de ceux-ci à protéger des formes graves a propulsé le Brésil au 12ème rang des mortalités par million les plus fortes du monde (3260/M au 13/12/2023), au même niveau que l’Italie (3267/M) ou le Royaume-Uni (3438/M) et 20 à 100 fois plus élevée que celles observées en Algérie (153/M), Cote d’Ivoire (29/M) ou Madagascar (48/M) très peu vaccinés. 

Les pseudo vaccins covid se sont révélés dramatiquement inefficaces contre la transmission du covid et sa mortalitéInjecter les enfants ne peut donc ni diminuer les contaminations dans la population ni protéger les personnes fragiles.

3) L’injection expérimentale est nocive pour de nombreux enfants qui ne risquaient rien du covid

Dès 2021 le VAERS avait signalé qu’entre le 3 novembre et le 19 décembre 4249 rapports d’évènements indésirables post vaccin Pfizer avaient été signalés chez des enfants âgés de 5 à 11 ans.

Au 24 juin 2022, alors que les injections n’étaient pas autorisées au moins de 5 ans, le VAERS recensait déjà près de 60000 effets secondaires des injections Pfizer chez les moins de 17 ans dont plus de 1500 réactions allergiques sévères, près de 4000 hospitalisations, 1335 myocardites et 125 décès : 

Le 6 mai 2021, devant le Sénat du Texas le Dr Angelina Farella, a déclaré sous serment  :

 « Nous n’avons jamais vu un tel niveau d’effets secondaires pour un vaccin sans que la FDA ne prenne des mesures »… « Le vaccin contre le rotavirus a été retiré pour 15 cas d’effets secondaires non létaux et le vaccin contre la grippe porcine a été retiré pour 25 décès. 

Mais maintenant, selon les propres données du CDC, nous constatons une augmentation de 12 000 % des décès avec ces vaccins et ils parlent toujours de le donner à nos enfantsIl faut stopper immédiatement son administration pour sauver nos enfants ».

Le 28 novembre 2023, lors d’un débat sur l’approvisionnement en médicaments au sein de la Première Commission du Sénat, le nouveau ministre colombien de la santé et de la Protection sociale, Guillermo Alfonso Jaramillo a déclaré 

« Tous les Colombiens vaccinés [contre le covid-19] ont servi à la plus grande expérience jamais réalisée dans toute l’histoire de l’humanité. « Nous ne pouvons pas continuer à expérimenter avec la communauté colombienne.»

Au Brésil, après la généralisation des vaccins anti-Covid est apparue une surmortalité toutes causes confondues, importante et chronologiquement liée aux rappels vaccinaux suspectée de traduire leur toxicité retardée. 

Avec un risque quasiment nul que les enfants meurent du COVID-19 et une augmentation importante des décès après ces vaccins et, il n’y a aucune justification pour de telles injections chez l’enfant et encore moins de leur imposer.  

Nous restons à votre disposition, Mr le Président et chers citoyens brésiliens pour tout complément d’information qui s’avèrerait nécessaire.

Dre Nicole Delépine, cancérologue

Dr Gérard Delépine, cancérologue


 


 

Emission spéciale : Doctothon, 2 ans déjà ! (youtube.com)

 

doctothon replay crowdbunker 2 ans deja – Bing video

 

 

 

 

A l’occasion du second anniversaire du premier doctothon,  sympathiques témoignages des organisateurs du premier doctothon et de quelques médecins comme la grande combattante belge, la gynécologue Laurence Kayser , le pédopsychiatre belge Frédéric Goaréguer, le médecin luxembourgeois Benoit Ochs  et aussi Alexandre Henrion-Caude

et moi-même intervenant sur les urgences en santé actuellement dont l’interdiction indispensable des injections ARNm, les pressions sur le Gardasil, l’épouvantable vaxx Beyforus pour prévenir les bronchiolites qui aggrave la mortalité des nouveaux-nés et effectivement à interdire aussi !

Il faut également refuser le vaccin Gardasil inefficace et parfois toxique

enfin le combat contre la loi de censure qui devrait être votée par les sénateurs le 19 décembre 23

voir le petit diaporama ci dessous :

2023 12 12 Feu doctothon anniversaire diaporama

 

 

sur le plan juridique un exemple luxembourgeois

A noter le  très intéressant témoignage du DR Benoit Ochs qui explique ses déboires avec les juges luxembourgeois

le juge luxembourgeois a été récusé

le juge avait refusé d’écouter le dr Ochs .

Mais il a maintenant des magistrats de son coté

il donne un témoignage optimiste, très positif

2 à l’occasion d’une conférence de Pfizer, il a pu raconter que le pseudovax tue et du public a applaudi  et pense que le terrain progressivement se met au courant

 

 

 

 

 

 

 

 

Oxygène : [SCANDALE] Cancer, tous des cobayes ? (youtube.com)

 

samedi 7 mai 2016 10:17

Objet : TR: Oxygène est dans la boîte! COMBAT POUR LA LIBERTE DE SOIGNER  Bonjour  dans le cadre de notre combat pour la liberté de soigner et d’être soigné  je vous invite à regarder notre émission réalisée avec Mme Carine Curtet la présidente d’Ametist dans le cadre de TV Libertés  qui nous offre la liberté de parole . Merci de diffuser sans modération le lien si le message vous parait pertinent. https://www.youtube.com/watch?v=K9tQlxfdXyU Il est urgent de remonter la pente   DE LA LIBERTE DE SOIGNER

 

12 décembre 23  devant l’aggravation nette de la prise en charge des patients et singulièrement des cancéreux, il nous apparait opportun de mettre cette archive à disposition des citoyens

 

 

 

système de santé Nice AMETIST 16 NOV 2019

ENGLISH VERSION FOR EUROPEAN REPRESENTATIVES

Dear European elected representatives,

We, the French citizens, would like to bring to your attention the Open Letter sent on November 5 to the various French Medical, Pharmaceutical, Midwifery and Nursing Councils concerning the HPV vaccination campaign in secondary schools.

Our children are what we value most. Our duty is to protect them from any health scandal.

We refuse to rush to vaccinate our children with a product whose undesirable effects have already been confirmed, for a hypothetical benefit.

Numerous lawsuits are underway, so let’s be wise enough to wait for the verdicts.

We are counting on your support to stop this vaccine madness.

We would be deeply grateful if you would take note of the many points in this Open Letter and take action to protect and help all our children.

We look forward to hearing from you.

Thank you in advance for your help.

Respectfully yours

 

HPV vaccination with Gardasil 9 Open letter

To the President of the National médical Council (Conseil National de l’Ordre des Médecins), Doctor François ARNAULT,

To the Vice-Presidents, Drs Marie-Pierre GLAVIANO-CECCALDI, Jean-Marcel MOURGUES, Gilles MUNIER, Jacqueline ROSSANT-LUMBROSO,

to all members of the Departmental, Regional and National Medical Councils (L’Ordre de Médecins),

to the management of the French Health Authority (HAS) Professor Lionel COLLET, and the governance of the regional health agencies (ARS)

to the national and regional pharmacist’s association (Conseil de l’Ordre des Pharmaciens),

to the National and regional midwifery boards (Conseil de l’Ordre des Sage-Femmes National et Départementaux),

to national and regional nursing boards (Conseil de l’Ordre des Infirmiers National et Départementaux),

to all Ministers,

to all elected representatives, MEPs, Senators, MPs, General and Departmental Councillors and Mayors of France.

 

Ladies and Gentlemen,

As ordinary citizens, we are aware of the undesirable and sometimes serious effects of Gardasil, which have led to lawsuits in several countries. As healthcare professionals concerned with the « primum non nocere » principle, you cannot ignore these adverse effects, despite the fact that over 90% of infections caused by Human Papillomavirus (HPV) disappear spontaneously, and that mortality from cervical cancer has an annual incidence of 0.006%.1 2

To say nothing or to deny them, as the current Minister of Health and Prevention, Mr. Aurélien Rousseau, is doing for the many victims of anti-Covid vaccines, is to be complicit in the new drama that has already begun.

After the illness of 22 schoolchildren at a school in Morlanwels, Belgium, and other cases reported in Colombia, in France, a schoolboy from Saint-Herblain (44) was in turn hospitalized, the victim of post-injection malaise. The teenager died on October 27, 2023.

On the EudraVigilance website (European database of adverse drug reaction reports) consulted on October 30, 2023, 10,108 adverse reactions were reported, including 58 deaths. 3

 

More than ever, the health of our children is your responsibility.

 

The brochures distributed to families by the French Ministry of Health and Prevention and the National Cancer Institute (Institut National du Cancer (INCa)) are silent on the adverse effects of Gardasil 9. They mention only an « excellent safety profile » and claim that « no link between these vaccines and autoimmune diseases has been demonstrated ».

Yet how can we ignore the many healthy young people who have now died (Adriana, Elodie, Marion…) or whose lives have been shattered as a result of previous, already aggressive Gardasil 4 vaccination campaigns?

France’s National agency for drug safety ( Agence Nationale de Sécurité du Médicament (ANSM)) and the European Medicines Agency (EMA) are publishing the adverse effects of this product, while the official leaflet sent to secondary schools completely ignores them.

The ANSM, in its recommendations to healthcare professionals, merely warns of anaphylactic shock and specifies that « certain adverse reactions may be serious or unexpected… ». Why not provide parents with full information?

 

The EMA, in the minutes of the multidisciplinary consultation meetings (RCP) concerning the Gardasil 9 package insert, notes on page 7 numerous and potentially very severe adverse effects: Guillain-Barré syndrome, acute disseminated encephalomyelitis, thrombocytopenic purpura, etc. The list is long, and only short-term effects are mentioned.

However, it is recognized that a large proportion of the adverse effects of vaccines occur over the long term. 4

Children are our most precious asset: we look after them every day, and demand that families receive appropriate information about an irreversible medical act that requires their free and informed consent.

As claims about doing everything to protect young people are circulating, the suffering in schools has never been greater.

The precautionary principle must prevail: our children must not be exposed to real and proven risks, a fortiori when the risk of cancer attributable to HPV is so low. What’s more, since Pfizer itself has stated that it is unaware of any possible interactions with other vaccines, it seems very unwise to continue administering Gardasil 9 (or other immunizing therapies, whatever the brand or indication) to people injected against Covid without further scientific information.5

 

Extending vaccination to boys, on the pretext of non-discrimination and protection against transmission, can only multiply these adverse effects.

How can we be confident when the EMA and Food and Drug Administration (FDA) leaflets diverge so widely on adverse effects for Gardasil 9 alone? 6-7

The EPI-PHARE organization has recognized in a study an aggravated risk of Guillain-Barré syndrome for this vaccine.

Numerous lawsuits are pending against the manufacturer, including in France. In the United States, a case of narcolepsy has just been recognized, that of young Trey Cobb, aged 14 at the time of the third injection.

The responsibility of the Merck laboratory has been established.

« Cobb’s medical expert successfully argued to the Judge that there is a homology between orexin and certain parts of the Gardasil vaccine, leading to cross-reactions, causing the destruction of orexin-producing neurons » and causing auto-immune narcolepsy with cataplexy, concluding in compensation 8.

We have already witnessed too many health scandals: contaminated blood, growth hormone, H1N1, Distilbene, hepatitis B, Mediator, Depakine, Vioxx… with Gardasil are we once again faced with a new scandal?

At the start of the anti-Covid 19 vaccination campaign, the health authorities claimed that anti-Covid 19 injections were safe and effective… and ignored the warnings of many…

It is also unacceptable that the many adverse effects associated with Hepatitis B vaccination have not yet been reported.

 

It’s time to stop this campaign

We urge you, in the name of the precautionary principle and respect for families’ freedom of choice, to widely disseminate fair, clear and appropriate information, rather than using propaganda and harassment.

We must all assume our responsibilities.

In countries that have systematically vaccinated in previous years, a resurgence in cervical cancer has been observed. Added to this is the negligence of people who believe themselves to be protected. In France, where a number of vaccine accidents had led to a low injection rate, there has been no resurgence of these cancers.

In fact, regular screening is the best and least expensive way to protect yourself.

In this regard, we remind you of Article 121-3 of the French Penal Code:

 

« […]  persons who have not directly caused the damage, but who have created or contributed to creating the situation which allowed the damage to occur, or who have not taken measures to avoid it, are criminally liable if it is established that they have either manifestly and deliberately violated a particular obligation of prudence or safety laid down by law or regulation, or committed a characterized fault which exposed others to a particularly serious risk which they could not have been unaware of. »

 

and article L1111-2 of the French Public Health Code:

« Every person has the right to be informed about his or her state of health. This information concerns the different investigations, treatments or preventive actions which are proposed, their usefulness, their possible urgency, their consequences, the frequent or serious risks normally foreseeable which they entail, as well as the other possible solutions and the foreseeable consequences in the event of refusal […]. When, after the investigations, treatments or preventive actions have been carried out, new risks are identified, the person concerned must be informed, unless it is impossible to find him or her. All healthcare professionals are responsible for providing this information, within the scope of their competence and in compliance with the professional rules applicable to them. Only in cases of urgency or impossibility of providing information may they be exempted.

 

It is your duty to report the adverse effects of Gardasil 9.

Failure to do so is tantamount to accepting misinformation by omission about side effects

and to be guilty by complicity.

The right or duty of reserve ceases to be legitimate when children’s health is at stake.

We appeal to you, guardians of ethics and good practice, not to condone the current scandal.

Open debate is essential, and a moratorium is urgently needed.

With the hope of finally being heard.

 

Co-signatories

 AIMSIB – Alliance Citoyens Libres – Alliances Citoyennes 79 – Antenne Reinfo 01/Pays de Gex – Association NEC MERGITUR 17 – Association SOS Libertés – Basic 37 – BOL D’AIR –

Collectif des Syndicats et Associations Professionnels Européens – Collectif Liberté 07 –

Collectif Saintais – Collectif santé 44 – Collectif Santé Mauges – Collectif Soignants Résistants 85 – Comité de Soutien aux Parents en Presqu’île de Crozon – Corse Humanis – Corse Unis – Eveil Citoyen 47 – l’Ordre Universel des Praticiens de Santé – Les Masques Blancs – Liberté 78 – SOS Objectif Santé – Ligue pour la Liberté Vaccinale – Nopass 24 – Police Pour La Vérité – Reinfo les Collectifs –

Pour la Liberté de Choix 01/Reinfo Bourg 01 – Reinfocitoyens 91 – Reinfo Paris – Reinfo 49 – REVAV – Sport Sur Ordonnance Carcassonne – STOPALAMASQUARADE 44 – UNIC 67 – VERITY France

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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response from DR C Siret

Subject: Gardasil vaccination

Dear Sir/Madam

Paris, November 10, 2023

 

We have taken note of your email in which you wish to draw the attention of our Institution and the national authorities to the risks of serious side effects linked to HPV vaccination.

 

In several countries, HPV vaccination has made it possible to practically eradicate cervical cancer in women (e.g. Australia)

 

The benefit/risk ratio of HPV vaccination has been confirmed by the French National Authority for Health (HAS), and it is now up to the French National Agency for Medicinal Products (ANSM) to establish the causal link between these side effects and serious adverse events attributed to the Gardasil vaccine.

 

In view of these statistical and scientific results, which demonstrate real public health progress in the prevention of a serious disease such as cancer, the National Medical Association (le Conseil National de l’Ordre des Médecins) supports this vaccination which truly benefits the population it is aimed at.

 

The organization of this vaccination campaign is the sole responsibility of the French Ministries of Health and Education, whose priority is to protect French citizens from extremely serious diseases.

Yours sincerely

Doctor Claire SIRET

 

 

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Open letter to Dr Claire Siret, President of the Public Health Section of the French Medical Association (Conseil National de l’Ordre des Médecins)   from DR G DELEPINE

 

November 12, 2023

My dear colleague,

I am surprised by the terms of your letter of November 10, 2023 addressed to concerned citizens, and truly astounded by your belief in « the near-eradication of cervical cancer in many countries (e.g. Australia)”, which testifies to your unawareness of the official AIHW (Australian Institute of Health and Welfare) data on cervical cancer in Australia. I would therefore like to send you the official data which you will see completely contradicts your belief in the anti-cancer efficacy of Gardasil.

 

If you type in « https://www.canceraustralia.gov.au/cancer-types/cervical-cancer/statistics », you can check that in 2022, the estimated number of invasive cervical cancers reached 942, which is a long way from the « near-eradication » claimed, as attested by this screenshot:

This figure corresponds to a 30% increase since the introduction of Gardasil (in 2007, only 727 cervical cancers were reported).

 

You can also check that the standardized incidence of cervical cancer (which eliminates the influences of Australian demographics) has not decreased since 2006, when school vaccination was introduced, and that this incidence has stabilized above 7/100,000 since Gardasil vaccination.

 

 

 

In France, where vaccination coverage is low, the worldwide standardized incidence of invasive cervical cancer is, according to Santé Publique France, less than 6/100,000 – and fits into the WHO’s definition of a rare disease.

 

I don’t doubt your good faith, which has obviously been misled by the fallacious press releases from INCA (the national cancer institute) and HAS (the health authorities) that you quote, but the medical and scientific approach requires us all to always analyze the opinions submitted to us and verify the raw, indisputable data.

 

This increase in the incidence of cervical cancer since the introduction of Gardasil has been observed in all countries where school vaccination has been introduced, and particularly among women aged 25-34 by 2022, the age group most likely to be vaccinated for cervical cancer.

 

This is also true in Great Britain (you can check this by typing in: https://www.cancerresearchuk.org/health-professional/cancer-statistics/statistics-by-cancer-type/cervical-cancer/incidence#heading-Two)

 

 

 

But also in Scandinavian countries (Norway, Finland and Sweden), where the incidence of invasive cervical cancer has been rising in the most-vaccinated age group (25-34 year-olds) since the school vaccination campaigns, as you can check by typing in: https://nordcan.iarc.fr/en/dataviz/trends?cancers=190&sexes=1_2&populations=578&key=asr&mode=cancer&multiple_populations=0&multiple_cancers=1&age_start=5&age_end=6&years=2009_2021

 

 

 

It’s extremely sad to see INCa and HAS denying established facts and thus misleading the many doctors who put their trust in them, like yourself.

 

In addition, I would like to draw your attention to the fact that the statement « Australia is on the way to eradicating cervical cancer » is blatant fake news and, I fear,  may undermine your credibility.

 

I am, of course, entirely at your disposal to provide any clarification you may require on the paradoxical results of this vaccination, which is effective against infection and benign dysplasia, but not against invasive cancers, as explained in our recent book:

 

Yours sincerely

 

Dr Gérard Delépine Cancer surgeon and statistician

 

Appendix: Dr Claire Siret’s response letter to citizens’ groups

 

 

 

 

 

MORT SUR « ORDONNANCE » GOUVERNEMENTALE D’INJECTION GARDASIL ?

 

 

Par le DR G Delépine

 

 

Combien faudra-t-il de morts pour stopper la vaccination Gardasil ?

 

La mort dramatique d’un collégien à Nantes lors d’une vaccination Gardasil rappelle qu’aucun traitement ni aucune vaccination n’est dénuée de risque. La seule justification d’un traitement réside dans les bénéfices qu’il peut apporter. Or le collégien de Nantes est mort pour une vaccination contre les papillomavirus qui ne pouvait lui apporter aucun bénéfice personnel, ni non plus protéger les autres !

 

La quasi-totalité des germes que nous hébergeons nous sont utiles !

Il ne faut pas avoir un rapport hygiéniste hystérique avec les germes. Nous sommes tous en permanence porteurs de centaines de milliards de germes (virus et bactéries) avec lesquels nous vivons en parfaite harmonie.

Le microbiote intestinal, le plus « peuplé » d’entre eux, abrite 1012 (mille milliards) à 1014 (cent mille milliards) de micro-organismes qui assurent la fermentation des substrats et des résidus alimentaires non digestibles, facilitent l’assimilation des nutriments grâce à un ensemble d’enzymes dont les cellules humaines sont dépourvues et l’hydrolyse de l’amidon, de la cellulose, des polysaccharides…

Ils participent aussi à la synthèse de certaines vitamines et à celle d’acides aminés essentiels et régulent l’absorption des acides gras, du calcium, du magnésium[1]…et jouent un rôle important dans la lutte contre les infections[2].

Le microbiote cutané héberge en moyenne mille milliards de bactéries (soit 50 millions par cm2 de peau) de plus de 500 espèces différentes[3][4] mais aussi des champignons (comme les candida albicans) et des même des acariens.

Le microbiote vaginal comprend  un ensemble de micro-organismes (dont les lactobacilles de Döderlein) qui varient en fonction du mode de vie et des changements hormonaux, et forment un biofilm protecteur sur la muqueuse.

La flore buccale comporte de nombreuses variétés de bactéries et de champignons qui se nourrissent de sucres et des restes d’aliments présents dans la bouche et constituent le biofilm buccal indispensable au bon fonctionnement de la bouche par le maintien des dents et des gencives en bonne santé en luttant contre les nombreux germes pathogènes, et en participant à la prédigestion des aliments.

Les milliards de bactéries et virus qui nous contaminent en permanence sont dans leur quasi-totalité des germes saprophytes avec lesquels nous nouons un partenariat gagnant- gagnant. Modifier ces flores expose à des complications. La guerre contre les germes ne se justifie que contre les germes pathogènes, ceux qui sont responsables de maladie.

 

Héberger un papillomavirus ne rend pas malade !

Les papillomavirus comptent plus de cent espèces susceptibles de contaminer l’homme, mais elles se comportent dans la quasi-totalité des cas comme des saprophytes. La contamination HPV se produit par contact cutané[5] sexuel, ou non. Elle concerne près de 80% de la population adulte. Elle n’entraine habituellement aucun signe clinique [6] et l’organisme s’en débarrasse naturellement en 9 à 18 mois en acquérant une immunité solide contre la souche concernée (mais laissant le terrain disponible pour les autres souches).

Une maladie se définit par les troubles qu’elle engendre; la contamination par les HPV est asymptomatique et ne constitue donc pas une maladie. La chasse aux HPV n’est donc pas médicalement justifiée d’autant que le ralentissement de leur propagation ou leur éradication parfois cités comme but de la vaccination Gardasil (comme au début de la vaccination covid) sont totalement irréalisables car les HPV comportent trop de nombreuses souches et disposent de plus de réservoirs animaliers.

 

Les HPV sont accusés d’être responsables de cancer sans preuve formelle

L’origine des cancers est le plus souvent multifactorielle et les cancers présentés comme ceux du HPV n’échappent pas à la règle. Depuis la mise au point de vaccins contre les HPV certaines souches ont été déclarées uniques responsables de nombreux cancers sans qu’aucune preuve formelle de la responsabilité du virus n’ait été apportée. Il existe certes une relation statistique entre la présence de HPV et un surrisque de cancer du col, mais de semblables corrélations statistiques sont également démontrées avec de nombreux autres facteurs : précocité des premiers rapports sexuels, nombre de partenaires, nombre de rapports, fréquence d’infections génitales (à HPV mais aussi herpès, chlamydias), Sida, tabagisme, nombre de grossesse menées à terme… Tous ces facteurs étant de plus corrélés entre eux. La considérable disproportion entre les très fortes  incidences des infections  HPV (70-80%) et l’extrême rareté des cancers du col (0,006%) ne plaide d’ailleurs pas pour un rôle étiologique majeur des premiers. Les HPV pourraient en réalité n’être que les témoins d’une activité sexuelle intense, vraie cause du cancer du col de l’utérus du fait des microtraumatismes et des inflammations récidivantes qu’elle entraîne.

Pour les cancers du canal anal, le rôle des HPV est encore plus incertain car les facteurs les plus étroitement liés à sa survenue sont les rapports anaux passifs et le sida. Certes on retrouve aussi des antécédents de HPV chez les malades de cancer anal,  mais guère plus que chez 70% des hommes hétérosexuels indemnes du sida qui ne souffriront jamais de cancer de l’anus.

Mais la mise en cause du HPV en fait le coupable idéal, tant il est rentable pour les actionnaires …

 

Le Gardasil ne protège pas des cancers du col de l’utérus

Si les HPV ne suffisent pas à créer des cancers il est logique que la vaccination Gardasil soit incapable d’en diminuer l’incidence ( fréquence annuelle de nouveaux cas pour 100000 femmes). Et c’est que montrent les registres des cancers des pays apôtres de cette vaccination démentant ainsi la propagande permanente qui prétend que le Gardasil protègerait « des cancers du HPV ».

Le registre australien des cancers objective une augmentation d’incidence des cancers du col de l’utérus depuis la vaccination par Gardasil  :

En Grande-Bretagne :

 

En Norvège l’incidence des cancers du col augmente chez les plus vaccinées :

 

 

En Finlande l’incidence des cancers du col augmente chez les plus vaccinées :

 

 

 

 

Le Gardasil ne protège pas non plus des cancers du canal anal

Pour doubler le marché du Gardasil, les complices des laboratoires font tout pour l’imposer aux garçons en effrayant les parents avec les cancers de l’anus et en prétendant que la vaccination permettrait d’éradiquer les HPV comme ils l’ont affirmé pour le covid19..

Mais la consultation des registres nationaux du cancer montre une augmentation d’incidence des cancers de l’anus depuis la vaccination par Gardasil chez les filles dans tous les pays qui ont instauré une vaccination scolaire.

Comme en Australie où l’incidence du cancer anal a davantage augmenté chez les filles que chez les garçons non vaccinés :

Comme en Grande-Bretagne :

 

Mais aussi dans les pays scandinaves :

 

 

 

Contrairement aux affirmations des médias et de nos autorités sanitaires les registres des cancers montrent que dans tous les pays qui l’ont instauré, la vaccination Gardasil se révèle incapable de diminuer l’incidence des cancers dont on accuse les HPV et est même suivie d’une augmentation !

 

Ce malheureux collégien est bien mort de la vaccination Gardasil

L’ARS qui multiplie les appels à la vaccination tente de la disculper en accusant

« un malaise vagal sans lien avec le produit vaccinal ou à un défaut de qualité du vaccin. » en ne rappelant pas que ce malaise a été la conséquence de la vaccination Gardasil.

Les faits sont indiscutables : si ce collégien n’avait pas été vacciné, il serait toujours vivant.

Cette mort après Gardasil n’est pas unique : fin décembre 2019, aux USA qui l’ont beaucoup plus pratiqué,  le VAERS (système de déclarations des complications post vaccinales) recensait 523 décès post Gardasil.

 

 

 

 

 

La vaccination Gardasil est de plus suivie d’une quantité d’effets secondaires recensées par le VAERS et qui ont motivé des plaintes en justice et des manifestations dans de nombreux pays

Ces manifestations contre le Gardasil et ses nombreuses actions en justice témoignent de la fréquence et de la gravité des complications de cette vaccination.

 

 

 

 

 Pour protéger nos enfants il faut stopper cette vaccination dangereuse et inefficace contre le cancer [7]

 

 

 

[1] Inserm Microbiote intestinal (flore intestinale) https://www.inserm.fr/dossier/microbiote-intestinal-flore-intestinale/

[2] https://www.allodocteurs.fr/maladies-intestins-et-estomac-flore-intestinale-flore-intestinale-une-collection-de-bacteries-776.html

[3] Kenneth Todar, « The Normal Bacterial Flora of Humans » Todar’s Online Textbook of Bacteriology

[4]Dunyach-Remy C, Sotto A & Lavigne J.P (2015) Le microbiote cutané: étude de la diversité microbienne et de son rôle dans la pathogénicité. [archive] Revue Francophone des Laboratoires, 2015(469), 51-58.

[5] De nombreuses études rapportent des cas de vierges contaminées.

[6] A l’exception des souches 6 et 11 susceptibles de créer des verrues génitales (condylomes)

2023 11 8 gardasil court

 

Ouvrez le diaporama pour faire le point

 

il faut dire et redire  que les dangers  du gardasil sont réels et que son efficacité est nulle et non démontrée sur les cancers (qui mettent des décennies à se développer)

 

 

PROTEGEZ LES ENFANTS

 

INFORMEZ POUR EVITER LES EFFETS SECONDAIRES DONT DES DECES

 

 

imprimez et distribuez les tracts pour informer ceux qui ne regardent pas les réseaux sociaux !

 

Flyer Gardasil F[101921]    

 

Conférence du Dr Gérard Delépine concernant l’hystérie vaccinale du Gardasil/HPV (reseauinternational.net)

 

150923 -illegalite campagne vaccinale HPV – Reaction19.fr[103672]

Couv Dysphorie de genre         

 

diaporama  de la présentation faite à Antibes le 4 nov 23

 

cliquez sur le lien ci-dessous

 

 

dysphorie de genre et enfance sacrifiee ANTIBES 4 NOV 23

 

 

 

Nouveau Monde — Belgique — Le guide Evras va à contresens du développement psychique d’un enfant (nouveau-monde.ca)

 

 

 

JK Rowling, auteur de « Harry Potter » risquera-t-elle la prison parce qu’elle ose dire qu’on nait  (est ) « femme » ou « homme » ?

 

La folie de certains extrémistes transsexuels les pousse à tenter de criminaliser la liberté de parole qui définit pourtant le caractère démocratique des pays qui la protègent dans leur constitution.

Sous prétexte « d’inclure », « de mettre fin à la discrimination des transsexuels » les pays occidentaux ont accepté, depuis plus d’une vingtaine d‘années, des dérogations croissantes aux règles des droits de la majorité, au profit de certaines minorités dont les trans sexuels.

Ils ont par exemple créé le délit de « propos transphobe » dans lesquels ils incluent tout ce qui déplait aux activistes trans, comme le fait d’appeler une personne trans par son prénom de naissance, de rappeler qu’il n’existe que deux sexes[1], de dire qu’une femme a des ovaires[2] , ou, lorsqu’on est gynécologue, de s’affirmer incompétent pour examiner une femme transsexuelle (née homme et non opérée)[3]

Actuellement certains travaillistes anglais voudraient faire voter une loi transformant les propos qu’ils qualifient de transphobes en « crime de haine » puni par deux ans de prison. Les extrémistes trans préfèrent faire peur par des lois restreignant le droit humain fondamental de s’exprimer librement plutôt que convaincre du bienfondé de leurs exigences par un débat démocratique, comme nous le proposons dans notre dernier livre.

 

JK Rowling, auteur mondialement célèbre d’Harry Potter (avec quelque 600 millions de livres vendus) a été accusée de transphobie pour avoir soutenu Maya Forstater, licenciée du Center for Global Development en 2019 après avoir affirmé qu’on ne pouvait pas « changer de sexe biologique ».

Pourtant en juin 2023 il a été jugé en appel que les convictions de M. Forstater étaient « dignes de respect dans une société démocratique », qu’elle « avait subi une discrimination directe sur la base de ses convictions » critiques en matière de genre. Les juges lui ont accordé une indemnisation de 91 500 £ (et 14 900 £ supplémentaires à titre d’intérêts). Mais les activistes trans continuent d’ignorer les attendus de ce jugement et poursuivent leur campagne de diffamation envers K Rowling.

 

En réponse à un article de Devex[4], qui réduisait les femmes à leur utérus en les appelant “ les personnes qui ont leurs règles“, K. Rowling a commenté sur  Twitter « Je suis sûre qu’il y avait un mot pour ces personnes. Aidez-moi. Wumben ? Wimpund ? Woomud ? » pour rappeler le mot woman apparemment tabou chez les trans activistes.

Son trait d’humour a été accusé d’exclure « les hommes trans qui peuvent être concernés par les menstruations » (?) et donc d’être transphobe. Ses accusateurs trans ignorent apparemment qu’aucune femme trans (née homme) ne possède d’utérus et ne peut donc avoir de règles !

Ces prises de position de bon sens ont notamment valu à l’écrivain d’être constamment harcelée sur le net et d’être exclue des retrouvailles du casting d’Harry Potter pour les 20 ans de sa saga en 2021. Comment ont-ils osé ? Sans elle, point de Harry Potter et donc de fête !

 

JK Rowling a depuis détaillé les raisons qui l’ont poussée à aborder ces questions dans un essai « Writes about Her Reasons for Speaking Out on Sex and Gender [5] » :

« Premièrement, …Je soutiens, entre autres, des projets pour les femmes détenues et pour les survivantes d’abus sexuels et domestiques… Il est clair pour moi que le nouvel activisme trans a (ou est susceptible d’avoir, si toutes ses exigences sont satisfaites) un impact significatif sur de nombreuses causes que je soutiens, parce qu’il pousse à éroder la définition juridique du sexe et à le remplacer par le genre.

La deuxième raison est que j’ai fondé une organisation caritative pour les enfants, qui illustre mon intérêt à la fois pour l’éducation et la sauvegarde de ceux-ci. Comme beaucoup d’autres, j’ai de profondes inquiétudes quant à l’effet que le mouvement des droits des trans a sur les deux sujets.

La troisième est qu’en tant qu’auteur très censuré, je m’intéresse à la liberté d’expression et je l’ai défendue publiquement.

Le quatrième… Je suis préoccupée par l’augmentation énorme du nombre de jeunes femmes qui souhaitent faire la transition et aussi par le nombre croissant de personnes qui semblent détransitionner (retour à leur sexe d’origine), parce qu’elles regrettent d’avoir pris des mesures qui ont, dans certains cas, modifié leur corps irrévocablement, et leur ont enlevé leur fertilité.

 Certains disent qu’ils ont décidé de passer à l’acte après avoir réalisé qu’ils étaient attirés par leur propre sexe, et que leur transition était en partie motivée par l’homophobie, que ce soit dans la société ou dans leur famille.

Le 17 octobre 2023, l’auteur britannique a partagé sur X une photo montrant le slogan « Répétez après nous : une femme trans est une femme » projetée sur le mur du ministère de la Justice, à Londres qu’elle a commenté d’un simple NON

 

Lorsqu’un internaute critique l’a prévenue que ses déclarations pourraient lui valoir deux ans de prison, si la loi proposée par le parti travailliste était adoptée, J. K. Rowling a répondu : « Je ferai deux ans avec plaisir, si l’alternative est la parole forcée et le déni forcé de la réalité et de l’importance du sexe. Amenez-moi devant une cour, ce sera plus amusant que n’importe quel tapis rouge ».

 

Pour rassurer J. K. Rowling (qui n’en demande pas tant),  on pourrait lui rappeler que l’évolution récente de la question trans en Grande-Bretagne semble enfin tenir davantage compte de la réalité. En santé : fermeture du service pédiatrique de la clinique Tavistock [6] [7] spécialisée dans les traitements hormonaux et chirurgicaux de changement de sexe pour les mineurs, à la suite d’un rapport accablant sur ses pratiques[8]. A l’école : de nouvelles instructions demandant aux enseignants d’informer les parents si leur enfant se croit trans et de ne rien entreprendre sans eux.

Dans le sport de compétition : l’exclusion des femmes trans des compétitions féminines d’athlétisme[9], de natation[10], de cyclisme[11]

Et surtout les déclarations récentes du premier ministre britannique Rishi Sunak [12] [13] :  « nous ne devrions pas faire croire que les gens peuvent être de n’importe quel sexe parce qu’ils le veulent. Ils ne peuvent pas. Un homme est un homme, et une femme est une femme »

 

 

 

Si J.K Rowling devait aller en prison pour ses déclarations de bon sens sur le sexe, la défense des droits des femmes et la protection des enfants,

elle ne serait pas seule !

 

 

 

[1] https://etudiant.lefigaro.fr/article/un-eleve-canadien-d-une-ecole-catholique-exclu-de-son-lycee-pour-avoir-dit-qu-il-n-y-avait-que-deux-genres_0eae0610-a921-11ed-938f-cfc88137eaa2/

[2]https://www.marianne.net/societe/accusations-de-transphobie-il-y-a-une-offensive-transactiviste-contre-le-feminisme

[3] https://www.lefigaro.fr/actualite-france/un-gynecologue-attaque-pour-avoir-refuse-d-examiner-une-femme-trans-20230911

[4] https://www.devex.com/news/sponsored/opinion-creating-a-more-equal-post-covid-19-world-for-people-who-menstruate-97312

[5] ttps://www.jkrowling.com/opinions/j-k-rowling-writes-about-her-reasons-for-speaking-out-on-sex-and-gender-issues/

[6] https://www.thetimes.co.uk/article/tavistock-gender-clinic-puberty-blockers-nhs-investigation-fh7pngj0v

[7] https://www.courrierinternational.com/article/transidentite-la-clinique-tavistock-recit-d-un-scandale-medical-britannique

[8] https://www.breizh-info.com/2022/12/09/211829/la-clinique-de-lhorreur-tavistock-specialisee-dans-la-transition-de-genre-va-fermer-ses-portes/

[9] https://www.lepoint.fr/sport/athletisme-les-athletes-transgenres-exclus-de-la-categorie-feminine-23-03-2023-2513282_26.php#11

[10] https://www.lemonde.fr/idees/article/2022/10/25/inclusivite-ou-equite-le-sport-face-au-dilemme-des-athletes-transgenres_6147236_3232.html

[11] https://www.liberation.fr/sports/cyclisme/cyclisme-les-femmes-trans-bannies-de-toutes-les-competitions-feminines-internationales-20230714_JCNHCWSTQBDCPC6ZZZU6AYSMRY/

[12] Dans un entretien accordé au site Web ConservativeHome, il affirme que 100 % des femmes n’ont pas de pénis. « La première chose à dire est que nous devrions toujours avoir de la compassion, de la compréhension et de la tolérance pour ceux qui pensent à leur genre. Mais quand il s’agit de ces questions de protection des droits des femmes et des espaces des femmes, la question du sexe biologique est fondamentalement importante. » Rappeler dans la loi que le sexe signifie bien le sexe biologique et non le genre auquel la personne s’identifie, telle est l’ambition du Premier ministre afin d’aider, notamment, les sports féminins à écarter les personnes trans des compétitions féminines.

[13] https://www.bvoltaire.fr/le-courageux-combat-de-rishi-sunak-contre-les-transactivistes/