Couv Dysphorie de genre

L’idéologie contre la science et la médecine

23/12/2023 (2023-12-23)

[Source : Chaîne officielle TVL]

Nicole Delépine est pédiatre et oncologue en retraite, Gérard Delépine est chirurgien orthopédiste et oncologue en retraite. Après une vie professionnelle marquée par un engagement total au service des malades et tout particulièrement des enfants, ils poursuivent inlassablement leur mission pour alerter le plus grand nombre sur les dangers qui menacent tous les pans de la santé publique.

Leur dernier ouvrage, Dysphorie de genre, publié aux Éditions Fauves, (disponible ici 📖 https://boutiquetvl.fr/notre-selection/nicole-et-gerard-delepine-dysphorie-de-genre) n’échappe pas à la règle. Il est un manuel pour comprendre, décrypter et résister à la propagande woke qui contamine les écoles et déboussole les enfants jusqu’à leur nuire dans leur être profond.

À l’heure du relativisme, de la corruption généralisée, des études tronquées et caviardées, d’une science idéologisée et d’une médecine mise en coupe réglée par l’État, ils publient un livre édifiant sur les ravages de la promotion de la dysphorie de genre.

Nicole Delépine et Gérard Delépine expliquent combien le seul souci fondamental d’un bon médecin doit être la prise en charge du patient dans sa singularité, dans une atmosphère de confiance totale, seul principe lui permettant ensuite de donner son consentement éclairé.

image_pdfPDF A4image_printImprimer

 

 

Nouveau Monde — Conférence Dr Nicole Delépine : STOP au sabotage de l’école et à la sexualisation de l’enseignement (nouveau-monde.ca) juillet 23

 

Il est question dans cette intervention de la dangereuse dérive de l’Éducation nationale, de l’école publique, qui perd le nord, qui ne remplit plus sa mission d’instruction publique auprès des nouvelles générations. C’est un véritable sabotage du pilier central de toute civilisation, l’enseignement des enfants, avec une chute spectaculaire du niveau scolaire et du classement international de l’école française. Et comme ce n’est pas suffisant, il fallait que les autorités politiques introduisent dans cette école en perdition l’enseignement de la sexualité aux plus jeunes ! Le Dr Nicole Delépine tente de sensibiliser la population sur le danger de cette dérive en l’informant et en la poussant à réagir.

(Vidéo 47 min)

 

 

 

 

 

 

 

 

LE TOTALITARISME IMPOSE AUX ENFANTS ET THEORIE DU GENRE OCT 2023

 

dysphorie de genre et enfance sacrifiee ANTIBES 4 NOV 23

 

 

 

Carta ao Presidente LULA e aos cidadãos brasileiros alertando sobre os perigos das injeções de Covid-19 em crianças

Prezado Sr. Presidente

Ficamos chocados e muito tristes ao saber que o senhor pretende impor a injeção experimental de Covid em crianças de um a cinco anos de idade a partir de 2024.

Portanto, parece muito provável que o senhor tenha sido mal informado, pois, independentemente de suas convicções políticas, não se pode injetar injeções em crianças para nada (a Covid as expõe a menos complicações do que a gripe) e, assim, colocá-las em risco de doenças cardíacas, câncer ou outras patologias, ou até mesmo a morte.

Portanto, gostaríamos de lhe fornecer alguns detalhes que provavelmente foram ocultados e que esperamos que lhe permitam reverter essa decisão desastrosa.

1) A infecção por Covid-19 não é perigosa para crianças. Isso tem sido regularmente demonstrado em todos os artigos médicos publicados em revistas especializadas, reiterado pela imprensa internacional e pela OMS, e ilustrado por este gráfico da Santé Publique France:

Portanto, a criança não pode esperar nenhum benefício pessoal dessa injeção anticovid.

2) As injeções anticovid são ineficazes: elas não protegem contra doenças, transmissão ou morte.

Os dados globais da OMS sobre esse assunto são demonstrativos, uma vez que o uso generalizado de pseudovacinas foi seguido por um aumento de 6 vezes na taxa mensal de infecção.

No Brasil, a falha das vacinas em evitar a contaminação é óbvia se compararmos a evolução da epidemia no Brasil com as da Argélia, Madagascar e África, onde o tratamento precoce com antimaláricos foi utilizado e as injeções foram muito pouco usadas.

A política de “todas as vacinas” e a incapacidade das vacinas de proteger contra as formas graves da doença levaram o Brasil à 12ª maior taxa de mortalidade por milhão de pessoas no mundo (3.260 por milhão em 13/12/2023), no mesmo nível da Itália (3.267 por milhão) e do Reino Unido (3.438 por milhão), e de 20 a 100 vezes mais alta do que as taxas observadas na Argélia (153 por milhão), Costa do Marfim (29 por milhão) e Madagascar (48 por milhão), onde os níveis de vacinação são muito baixos.

As pseudovacinas contra a covid-19 se mostraram dramaticamente ineficazes contra a transmissão e a mortalidade da covid-19. A injeção em crianças não pode, portanto, reduzir a contaminação na população nem proteger as pessoas vulneráveis.

3) As injeções experimentais são prejudiciais a muitas crianças que não corriam o risco de contrair a covid-19.

Em 2021, o VAERS informou que, entre 3 de novembro e 19 de dezembro, foram recebidas 4.249 notificações de eventos adversos após a vacina da Pfizer em crianças com idade entre 5 e 11 anos.

Até 24 de junho de 2022, quando as injeções não foram autorizadas para crianças menores de 5 anos, o VAERS já havia registrado quase 60.000 efeitos colaterais das injeções da Pfizer em crianças menores de 17 anos, incluindo mais de 1.500 reações alérgicas graves, quase 4.000 internações hospitalares, 1.335 infartos do miocárdio e 125 mortes:

Em 6 de maio de 2021, perante o Senado do Texas, a Dra. Angelina Farella declarou sob juramento:

“Nunca vimos esse nível de efeitos colaterais em uma vacina sem que a FDA tomasse providências”…” A vacina contra o rotavírus foi retirada por 15 casos de efeitos colaterais não letais e a vacina contra a gripe suína foi retirada por 25 mortes.

Mas agora, de acordo com os próprios dados do CDC, estamos vendo um aumento de 12.000% nas mortes com essas vacinas e eles ainda estão falando em administrá-las a nossos filhos… Devemos interromper sua administração imediatamente para salvar nossos filhos”.

Em 28 de novembro de 2023, durante um debate sobre o fornecimento de medicamentos na Primeira Comissão do Senado, o novo Ministro da Saúde e Proteção Social da Colômbia, Guillermo Alfonso Jaramillo, disse.

“Todos os colombianos vacinados [contra a covid-19] foram usados no maior experimento já realizado na história da humanidade. “Não podemos continuar a fazer experimentos com a comunidade colombiana.”

No Brasil, após o uso generalizado de vacinas anti-Covid, houve um aumento significativo na mortalidade por todas as causas, cronologicamente ligado às vacinas de reforço, suspeito de refletir sua toxicidade tardia.

Com praticamente nenhum risco de crianças morrerem de COVID-19 e um aumento significativo de mortes após essas vacinas, não há justificativa para essas injeções em crianças e muito menos para impô-las.

Ficamos à sua disposição, Senhor Presidente e caros cidadãos brasileiros, caso necessite de mais informações.

Dra. Nicole Delépine, oncologista

Dr. Gérard Delépine, oncologista

The original source of this article is Global Research

Comment on Global Research Articles on our Facebook page

Become a Member of Global Research

 

Micheline Ladouceur

Vice-présidente du CRM, Rédactrice de Mondialisation.ca
Rédactrice des pages en italien et en portugais

Lettre au Président LULA et aux citoyens brésiliens pour les alerter sur des dangers de l’injection Covid-19 pour l’enfant

 

 

7 1 4 13

Monsieur le Président, 

Nous avons appris avec stupeur et grande tristesse que vous comptiez imposer l’injection expérimentale contre le Covid aux enfants âgés d’un à cinq ans à partir de 2024.

 Il semble donc hautement probable que vous ayez été désinformé, car quelles que soient vos convictions politiques, vous ne pouvez pas faire injecter les enfants pour rien (le Covid les expose à moins de complications que la grippe) et leur faire ainsi courir les risques de pathologies cardiaques, cancéreuses ou autres ou même de décès.

Nous nous permettons donc de vous adresser quelques précisions qui vous ont probablement été cachées et qui nous l’espérons vous permettront d’annuler cette funeste décision.

1) L’infection Covid 19 n’est pas dangereuse pour l’enfant. Cela a été régulièrement démontré dans tous les articles médicaux publiés dans des revues à comité de lecture, rappelé par la presse internationale et l’OMS  et illustré par ce graphique de Santé Publique France :

Un enfant ne peut donc espérer aucun bénéfice personnel de cette injection anti-Covid.

2) Les injections anti-covid sont inefficaces : elles ne protègent ni de la maladie et ni des transmissions ni de la mort. 

Au niveau mondial, les données de l’OMS sont à cet égard démonstratives puisque la généralisation des pseudo vaccins a été suivie par une multiplication par 6 du rythme mensuel des contaminations. 

Au Brésil l’échec des vaccins contre les contaminations est évidente si on compare l’évolution de l’épidémie au Brésil à celles de l’Algérie, de Madagascar et de l’Afrique qui ont utilisé les traitements précoces par antipaludéns et infiniment peu les injections.

La politique du « tout vaccin » et l’incapacité de ceux-ci à protéger des formes graves a propulsé le Brésil au 12ème rang des mortalités par million les plus fortes du monde (3260/M au 13/12/2023), au même niveau que l’Italie (3267/M) ou le Royaume-Uni (3438/M) et 20 à 100 fois plus élevée que celles observées en Algérie (153/M), Cote d’Ivoire (29/M) ou Madagascar (48/M) très peu vaccinés. 

Les pseudo vaccins covid se sont révélés dramatiquement inefficaces contre la transmission du covid et sa mortalitéInjecter les enfants ne peut donc ni diminuer les contaminations dans la population ni protéger les personnes fragiles.

3) L’injection expérimentale est nocive pour de nombreux enfants qui ne risquaient rien du covid

Dès 2021 le VAERS avait signalé qu’entre le 3 novembre et le 19 décembre 4249 rapports d’évènements indésirables post vaccin Pfizer avaient été signalés chez des enfants âgés de 5 à 11 ans.

Au 24 juin 2022, alors que les injections n’étaient pas autorisées au moins de 5 ans, le VAERS recensait déjà près de 60000 effets secondaires des injections Pfizer chez les moins de 17 ans dont plus de 1500 réactions allergiques sévères, près de 4000 hospitalisations, 1335 myocardites et 125 décès : 

Le 6 mai 2021, devant le Sénat du Texas le Dr Angelina Farella, a déclaré sous serment  :

 « Nous n’avons jamais vu un tel niveau d’effets secondaires pour un vaccin sans que la FDA ne prenne des mesures »… « Le vaccin contre le rotavirus a été retiré pour 15 cas d’effets secondaires non létaux et le vaccin contre la grippe porcine a été retiré pour 25 décès. 

Mais maintenant, selon les propres données du CDC, nous constatons une augmentation de 12 000 % des décès avec ces vaccins et ils parlent toujours de le donner à nos enfantsIl faut stopper immédiatement son administration pour sauver nos enfants ».

Le 28 novembre 2023, lors d’un débat sur l’approvisionnement en médicaments au sein de la Première Commission du Sénat, le nouveau ministre colombien de la santé et de la Protection sociale, Guillermo Alfonso Jaramillo a déclaré 

« Tous les Colombiens vaccinés [contre le covid-19] ont servi à la plus grande expérience jamais réalisée dans toute l’histoire de l’humanité. « Nous ne pouvons pas continuer à expérimenter avec la communauté colombienne.»

Au Brésil, après la généralisation des vaccins anti-Covid est apparue une surmortalité toutes causes confondues, importante et chronologiquement liée aux rappels vaccinaux suspectée de traduire leur toxicité retardée. 

Avec un risque quasiment nul que les enfants meurent du COVID-19 et une augmentation importante des décès après ces vaccins et, il n’y a aucune justification pour de telles injections chez l’enfant et encore moins de leur imposer.  

Nous restons à votre disposition, Mr le Président et chers citoyens brésiliens pour tout complément d’information qui s’avèrerait nécessaire.

Dre Nicole Delépine, cancérologue

Dr Gérard Delépine, cancérologue


 


ENGLISH VERSION FOR EUROPEAN REPRESENTATIVES

Dear European elected representatives,

We, the French citizens, would like to bring to your attention the Open Letter sent on November 5 to the various French Medical, Pharmaceutical, Midwifery and Nursing Councils concerning the HPV vaccination campaign in secondary schools.

Our children are what we value most. Our duty is to protect them from any health scandal.

We refuse to rush to vaccinate our children with a product whose undesirable effects have already been confirmed, for a hypothetical benefit.

Numerous lawsuits are underway, so let’s be wise enough to wait for the verdicts.

We are counting on your support to stop this vaccine madness.

We would be deeply grateful if you would take note of the many points in this Open Letter and take action to protect and help all our children.

We look forward to hearing from you.

Thank you in advance for your help.

Respectfully yours

 

HPV vaccination with Gardasil 9 Open letter

To the President of the National médical Council (Conseil National de l’Ordre des Médecins), Doctor François ARNAULT,

To the Vice-Presidents, Drs Marie-Pierre GLAVIANO-CECCALDI, Jean-Marcel MOURGUES, Gilles MUNIER, Jacqueline ROSSANT-LUMBROSO,

to all members of the Departmental, Regional and National Medical Councils (L’Ordre de Médecins),

to the management of the French Health Authority (HAS) Professor Lionel COLLET, and the governance of the regional health agencies (ARS)

to the national and regional pharmacist’s association (Conseil de l’Ordre des Pharmaciens),

to the National and regional midwifery boards (Conseil de l’Ordre des Sage-Femmes National et Départementaux),

to national and regional nursing boards (Conseil de l’Ordre des Infirmiers National et Départementaux),

to all Ministers,

to all elected representatives, MEPs, Senators, MPs, General and Departmental Councillors and Mayors of France.

 

Ladies and Gentlemen,

As ordinary citizens, we are aware of the undesirable and sometimes serious effects of Gardasil, which have led to lawsuits in several countries. As healthcare professionals concerned with the « primum non nocere » principle, you cannot ignore these adverse effects, despite the fact that over 90% of infections caused by Human Papillomavirus (HPV) disappear spontaneously, and that mortality from cervical cancer has an annual incidence of 0.006%.1 2

To say nothing or to deny them, as the current Minister of Health and Prevention, Mr. Aurélien Rousseau, is doing for the many victims of anti-Covid vaccines, is to be complicit in the new drama that has already begun.

After the illness of 22 schoolchildren at a school in Morlanwels, Belgium, and other cases reported in Colombia, in France, a schoolboy from Saint-Herblain (44) was in turn hospitalized, the victim of post-injection malaise. The teenager died on October 27, 2023.

On the EudraVigilance website (European database of adverse drug reaction reports) consulted on October 30, 2023, 10,108 adverse reactions were reported, including 58 deaths. 3

 

More than ever, the health of our children is your responsibility.

 

The brochures distributed to families by the French Ministry of Health and Prevention and the National Cancer Institute (Institut National du Cancer (INCa)) are silent on the adverse effects of Gardasil 9. They mention only an « excellent safety profile » and claim that « no link between these vaccines and autoimmune diseases has been demonstrated ».

Yet how can we ignore the many healthy young people who have now died (Adriana, Elodie, Marion…) or whose lives have been shattered as a result of previous, already aggressive Gardasil 4 vaccination campaigns?

France’s National agency for drug safety ( Agence Nationale de Sécurité du Médicament (ANSM)) and the European Medicines Agency (EMA) are publishing the adverse effects of this product, while the official leaflet sent to secondary schools completely ignores them.

The ANSM, in its recommendations to healthcare professionals, merely warns of anaphylactic shock and specifies that « certain adverse reactions may be serious or unexpected… ». Why not provide parents with full information?

 

The EMA, in the minutes of the multidisciplinary consultation meetings (RCP) concerning the Gardasil 9 package insert, notes on page 7 numerous and potentially very severe adverse effects: Guillain-Barré syndrome, acute disseminated encephalomyelitis, thrombocytopenic purpura, etc. The list is long, and only short-term effects are mentioned.

However, it is recognized that a large proportion of the adverse effects of vaccines occur over the long term. 4

Children are our most precious asset: we look after them every day, and demand that families receive appropriate information about an irreversible medical act that requires their free and informed consent.

As claims about doing everything to protect young people are circulating, the suffering in schools has never been greater.

The precautionary principle must prevail: our children must not be exposed to real and proven risks, a fortiori when the risk of cancer attributable to HPV is so low. What’s more, since Pfizer itself has stated that it is unaware of any possible interactions with other vaccines, it seems very unwise to continue administering Gardasil 9 (or other immunizing therapies, whatever the brand or indication) to people injected against Covid without further scientific information.5

 

Extending vaccination to boys, on the pretext of non-discrimination and protection against transmission, can only multiply these adverse effects.

How can we be confident when the EMA and Food and Drug Administration (FDA) leaflets diverge so widely on adverse effects for Gardasil 9 alone? 6-7

The EPI-PHARE organization has recognized in a study an aggravated risk of Guillain-Barré syndrome for this vaccine.

Numerous lawsuits are pending against the manufacturer, including in France. In the United States, a case of narcolepsy has just been recognized, that of young Trey Cobb, aged 14 at the time of the third injection.

The responsibility of the Merck laboratory has been established.

« Cobb’s medical expert successfully argued to the Judge that there is a homology between orexin and certain parts of the Gardasil vaccine, leading to cross-reactions, causing the destruction of orexin-producing neurons » and causing auto-immune narcolepsy with cataplexy, concluding in compensation 8.

We have already witnessed too many health scandals: contaminated blood, growth hormone, H1N1, Distilbene, hepatitis B, Mediator, Depakine, Vioxx… with Gardasil are we once again faced with a new scandal?

At the start of the anti-Covid 19 vaccination campaign, the health authorities claimed that anti-Covid 19 injections were safe and effective… and ignored the warnings of many…

It is also unacceptable that the many adverse effects associated with Hepatitis B vaccination have not yet been reported.

 

It’s time to stop this campaign

We urge you, in the name of the precautionary principle and respect for families’ freedom of choice, to widely disseminate fair, clear and appropriate information, rather than using propaganda and harassment.

We must all assume our responsibilities.

In countries that have systematically vaccinated in previous years, a resurgence in cervical cancer has been observed. Added to this is the negligence of people who believe themselves to be protected. In France, where a number of vaccine accidents had led to a low injection rate, there has been no resurgence of these cancers.

In fact, regular screening is the best and least expensive way to protect yourself.

In this regard, we remind you of Article 121-3 of the French Penal Code:

 

« […]  persons who have not directly caused the damage, but who have created or contributed to creating the situation which allowed the damage to occur, or who have not taken measures to avoid it, are criminally liable if it is established that they have either manifestly and deliberately violated a particular obligation of prudence or safety laid down by law or regulation, or committed a characterized fault which exposed others to a particularly serious risk which they could not have been unaware of. »

 

and article L1111-2 of the French Public Health Code:

« Every person has the right to be informed about his or her state of health. This information concerns the different investigations, treatments or preventive actions which are proposed, their usefulness, their possible urgency, their consequences, the frequent or serious risks normally foreseeable which they entail, as well as the other possible solutions and the foreseeable consequences in the event of refusal […]. When, after the investigations, treatments or preventive actions have been carried out, new risks are identified, the person concerned must be informed, unless it is impossible to find him or her. All healthcare professionals are responsible for providing this information, within the scope of their competence and in compliance with the professional rules applicable to them. Only in cases of urgency or impossibility of providing information may they be exempted.

 

It is your duty to report the adverse effects of Gardasil 9.

Failure to do so is tantamount to accepting misinformation by omission about side effects

and to be guilty by complicity.

The right or duty of reserve ceases to be legitimate when children’s health is at stake.

We appeal to you, guardians of ethics and good practice, not to condone the current scandal.

Open debate is essential, and a moratorium is urgently needed.

With the hope of finally being heard.

 

Co-signatories

 AIMSIB – Alliance Citoyens Libres – Alliances Citoyennes 79 – Antenne Reinfo 01/Pays de Gex – Association NEC MERGITUR 17 – Association SOS Libertés – Basic 37 – BOL D’AIR –

Collectif des Syndicats et Associations Professionnels Européens – Collectif Liberté 07 –

Collectif Saintais – Collectif santé 44 – Collectif Santé Mauges – Collectif Soignants Résistants 85 – Comité de Soutien aux Parents en Presqu’île de Crozon – Corse Humanis – Corse Unis – Eveil Citoyen 47 – l’Ordre Universel des Praticiens de Santé – Les Masques Blancs – Liberté 78 – SOS Objectif Santé – Ligue pour la Liberté Vaccinale – Nopass 24 – Police Pour La Vérité – Reinfo les Collectifs –

Pour la Liberté de Choix 01/Reinfo Bourg 01 – Reinfocitoyens 91 – Reinfo Paris – Reinfo 49 – REVAV – Sport Sur Ordonnance Carcassonne – STOPALAMASQUARADE 44 – UNIC 67 – VERITY France

 

 

 

 

 

 

 

 

 

<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<

 

response from DR C Siret

Subject: Gardasil vaccination

Dear Sir/Madam

Paris, November 10, 2023

 

We have taken note of your email in which you wish to draw the attention of our Institution and the national authorities to the risks of serious side effects linked to HPV vaccination.

 

In several countries, HPV vaccination has made it possible to practically eradicate cervical cancer in women (e.g. Australia)

 

The benefit/risk ratio of HPV vaccination has been confirmed by the French National Authority for Health (HAS), and it is now up to the French National Agency for Medicinal Products (ANSM) to establish the causal link between these side effects and serious adverse events attributed to the Gardasil vaccine.

 

In view of these statistical and scientific results, which demonstrate real public health progress in the prevention of a serious disease such as cancer, the National Medical Association (le Conseil National de l’Ordre des Médecins) supports this vaccination which truly benefits the population it is aimed at.

 

The organization of this vaccination campaign is the sole responsibility of the French Ministries of Health and Education, whose priority is to protect French citizens from extremely serious diseases.

Yours sincerely

Doctor Claire SIRET

 

 

<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<

 

 

Open letter to Dr Claire Siret, President of the Public Health Section of the French Medical Association (Conseil National de l’Ordre des Médecins)   from DR G DELEPINE

 

November 12, 2023

My dear colleague,

I am surprised by the terms of your letter of November 10, 2023 addressed to concerned citizens, and truly astounded by your belief in « the near-eradication of cervical cancer in many countries (e.g. Australia)”, which testifies to your unawareness of the official AIHW (Australian Institute of Health and Welfare) data on cervical cancer in Australia. I would therefore like to send you the official data which you will see completely contradicts your belief in the anti-cancer efficacy of Gardasil.

 

If you type in « https://www.canceraustralia.gov.au/cancer-types/cervical-cancer/statistics », you can check that in 2022, the estimated number of invasive cervical cancers reached 942, which is a long way from the « near-eradication » claimed, as attested by this screenshot:

This figure corresponds to a 30% increase since the introduction of Gardasil (in 2007, only 727 cervical cancers were reported).

 

You can also check that the standardized incidence of cervical cancer (which eliminates the influences of Australian demographics) has not decreased since 2006, when school vaccination was introduced, and that this incidence has stabilized above 7/100,000 since Gardasil vaccination.

 

 

 

In France, where vaccination coverage is low, the worldwide standardized incidence of invasive cervical cancer is, according to Santé Publique France, less than 6/100,000 – and fits into the WHO’s definition of a rare disease.

 

I don’t doubt your good faith, which has obviously been misled by the fallacious press releases from INCA (the national cancer institute) and HAS (the health authorities) that you quote, but the medical and scientific approach requires us all to always analyze the opinions submitted to us and verify the raw, indisputable data.

 

This increase in the incidence of cervical cancer since the introduction of Gardasil has been observed in all countries where school vaccination has been introduced, and particularly among women aged 25-34 by 2022, the age group most likely to be vaccinated for cervical cancer.

 

This is also true in Great Britain (you can check this by typing in: https://www.cancerresearchuk.org/health-professional/cancer-statistics/statistics-by-cancer-type/cervical-cancer/incidence#heading-Two)

 

 

 

But also in Scandinavian countries (Norway, Finland and Sweden), where the incidence of invasive cervical cancer has been rising in the most-vaccinated age group (25-34 year-olds) since the school vaccination campaigns, as you can check by typing in: https://nordcan.iarc.fr/en/dataviz/trends?cancers=190&sexes=1_2&populations=578&key=asr&mode=cancer&multiple_populations=0&multiple_cancers=1&age_start=5&age_end=6&years=2009_2021

 

 

 

It’s extremely sad to see INCa and HAS denying established facts and thus misleading the many doctors who put their trust in them, like yourself.

 

In addition, I would like to draw your attention to the fact that the statement « Australia is on the way to eradicating cervical cancer » is blatant fake news and, I fear,  may undermine your credibility.

 

I am, of course, entirely at your disposal to provide any clarification you may require on the paradoxical results of this vaccination, which is effective against infection and benign dysplasia, but not against invasive cancers, as explained in our recent book:

 

Yours sincerely

 

Dr Gérard Delépine Cancer surgeon and statistician

 

Appendix: Dr Claire Siret’s response letter to citizens’ groups

 

 

 

 

 

MORT SUR « ORDONNANCE » GOUVERNEMENTALE D’INJECTION GARDASIL ?

 

 

Par le DR G Delépine

 

 

Combien faudra-t-il de morts pour stopper la vaccination Gardasil ?

 

La mort dramatique d’un collégien à Nantes lors d’une vaccination Gardasil rappelle qu’aucun traitement ni aucune vaccination n’est dénuée de risque. La seule justification d’un traitement réside dans les bénéfices qu’il peut apporter. Or le collégien de Nantes est mort pour une vaccination contre les papillomavirus qui ne pouvait lui apporter aucun bénéfice personnel, ni non plus protéger les autres !

 

La quasi-totalité des germes que nous hébergeons nous sont utiles !

Il ne faut pas avoir un rapport hygiéniste hystérique avec les germes. Nous sommes tous en permanence porteurs de centaines de milliards de germes (virus et bactéries) avec lesquels nous vivons en parfaite harmonie.

Le microbiote intestinal, le plus « peuplé » d’entre eux, abrite 1012 (mille milliards) à 1014 (cent mille milliards) de micro-organismes qui assurent la fermentation des substrats et des résidus alimentaires non digestibles, facilitent l’assimilation des nutriments grâce à un ensemble d’enzymes dont les cellules humaines sont dépourvues et l’hydrolyse de l’amidon, de la cellulose, des polysaccharides…

Ils participent aussi à la synthèse de certaines vitamines et à celle d’acides aminés essentiels et régulent l’absorption des acides gras, du calcium, du magnésium[1]…et jouent un rôle important dans la lutte contre les infections[2].

Le microbiote cutané héberge en moyenne mille milliards de bactéries (soit 50 millions par cm2 de peau) de plus de 500 espèces différentes[3][4] mais aussi des champignons (comme les candida albicans) et des même des acariens.

Le microbiote vaginal comprend  un ensemble de micro-organismes (dont les lactobacilles de Döderlein) qui varient en fonction du mode de vie et des changements hormonaux, et forment un biofilm protecteur sur la muqueuse.

La flore buccale comporte de nombreuses variétés de bactéries et de champignons qui se nourrissent de sucres et des restes d’aliments présents dans la bouche et constituent le biofilm buccal indispensable au bon fonctionnement de la bouche par le maintien des dents et des gencives en bonne santé en luttant contre les nombreux germes pathogènes, et en participant à la prédigestion des aliments.

Les milliards de bactéries et virus qui nous contaminent en permanence sont dans leur quasi-totalité des germes saprophytes avec lesquels nous nouons un partenariat gagnant- gagnant. Modifier ces flores expose à des complications. La guerre contre les germes ne se justifie que contre les germes pathogènes, ceux qui sont responsables de maladie.

 

Héberger un papillomavirus ne rend pas malade !

Les papillomavirus comptent plus de cent espèces susceptibles de contaminer l’homme, mais elles se comportent dans la quasi-totalité des cas comme des saprophytes. La contamination HPV se produit par contact cutané[5] sexuel, ou non. Elle concerne près de 80% de la population adulte. Elle n’entraine habituellement aucun signe clinique [6] et l’organisme s’en débarrasse naturellement en 9 à 18 mois en acquérant une immunité solide contre la souche concernée (mais laissant le terrain disponible pour les autres souches).

Une maladie se définit par les troubles qu’elle engendre; la contamination par les HPV est asymptomatique et ne constitue donc pas une maladie. La chasse aux HPV n’est donc pas médicalement justifiée d’autant que le ralentissement de leur propagation ou leur éradication parfois cités comme but de la vaccination Gardasil (comme au début de la vaccination covid) sont totalement irréalisables car les HPV comportent trop de nombreuses souches et disposent de plus de réservoirs animaliers.

 

Les HPV sont accusés d’être responsables de cancer sans preuve formelle

L’origine des cancers est le plus souvent multifactorielle et les cancers présentés comme ceux du HPV n’échappent pas à la règle. Depuis la mise au point de vaccins contre les HPV certaines souches ont été déclarées uniques responsables de nombreux cancers sans qu’aucune preuve formelle de la responsabilité du virus n’ait été apportée. Il existe certes une relation statistique entre la présence de HPV et un surrisque de cancer du col, mais de semblables corrélations statistiques sont également démontrées avec de nombreux autres facteurs : précocité des premiers rapports sexuels, nombre de partenaires, nombre de rapports, fréquence d’infections génitales (à HPV mais aussi herpès, chlamydias), Sida, tabagisme, nombre de grossesse menées à terme… Tous ces facteurs étant de plus corrélés entre eux. La considérable disproportion entre les très fortes  incidences des infections  HPV (70-80%) et l’extrême rareté des cancers du col (0,006%) ne plaide d’ailleurs pas pour un rôle étiologique majeur des premiers. Les HPV pourraient en réalité n’être que les témoins d’une activité sexuelle intense, vraie cause du cancer du col de l’utérus du fait des microtraumatismes et des inflammations récidivantes qu’elle entraîne.

Pour les cancers du canal anal, le rôle des HPV est encore plus incertain car les facteurs les plus étroitement liés à sa survenue sont les rapports anaux passifs et le sida. Certes on retrouve aussi des antécédents de HPV chez les malades de cancer anal,  mais guère plus que chez 70% des hommes hétérosexuels indemnes du sida qui ne souffriront jamais de cancer de l’anus.

Mais la mise en cause du HPV en fait le coupable idéal, tant il est rentable pour les actionnaires …

 

Le Gardasil ne protège pas des cancers du col de l’utérus

Si les HPV ne suffisent pas à créer des cancers il est logique que la vaccination Gardasil soit incapable d’en diminuer l’incidence ( fréquence annuelle de nouveaux cas pour 100000 femmes). Et c’est que montrent les registres des cancers des pays apôtres de cette vaccination démentant ainsi la propagande permanente qui prétend que le Gardasil protègerait « des cancers du HPV ».

Le registre australien des cancers objective une augmentation d’incidence des cancers du col de l’utérus depuis la vaccination par Gardasil  :

En Grande-Bretagne :

 

En Norvège l’incidence des cancers du col augmente chez les plus vaccinées :

 

 

En Finlande l’incidence des cancers du col augmente chez les plus vaccinées :

 

 

 

 

Le Gardasil ne protège pas non plus des cancers du canal anal

Pour doubler le marché du Gardasil, les complices des laboratoires font tout pour l’imposer aux garçons en effrayant les parents avec les cancers de l’anus et en prétendant que la vaccination permettrait d’éradiquer les HPV comme ils l’ont affirmé pour le covid19..

Mais la consultation des registres nationaux du cancer montre une augmentation d’incidence des cancers de l’anus depuis la vaccination par Gardasil chez les filles dans tous les pays qui ont instauré une vaccination scolaire.

Comme en Australie où l’incidence du cancer anal a davantage augmenté chez les filles que chez les garçons non vaccinés :

Comme en Grande-Bretagne :

 

Mais aussi dans les pays scandinaves :

 

 

 

Contrairement aux affirmations des médias et de nos autorités sanitaires les registres des cancers montrent que dans tous les pays qui l’ont instauré, la vaccination Gardasil se révèle incapable de diminuer l’incidence des cancers dont on accuse les HPV et est même suivie d’une augmentation !

 

Ce malheureux collégien est bien mort de la vaccination Gardasil

L’ARS qui multiplie les appels à la vaccination tente de la disculper en accusant

« un malaise vagal sans lien avec le produit vaccinal ou à un défaut de qualité du vaccin. » en ne rappelant pas que ce malaise a été la conséquence de la vaccination Gardasil.

Les faits sont indiscutables : si ce collégien n’avait pas été vacciné, il serait toujours vivant.

Cette mort après Gardasil n’est pas unique : fin décembre 2019, aux USA qui l’ont beaucoup plus pratiqué,  le VAERS (système de déclarations des complications post vaccinales) recensait 523 décès post Gardasil.

 

 

 

 

 

La vaccination Gardasil est de plus suivie d’une quantité d’effets secondaires recensées par le VAERS et qui ont motivé des plaintes en justice et des manifestations dans de nombreux pays

Ces manifestations contre le Gardasil et ses nombreuses actions en justice témoignent de la fréquence et de la gravité des complications de cette vaccination.

 

 

 

 

 Pour protéger nos enfants il faut stopper cette vaccination dangereuse et inefficace contre le cancer [7]

 

 

 

[1] Inserm Microbiote intestinal (flore intestinale) https://www.inserm.fr/dossier/microbiote-intestinal-flore-intestinale/

[2] https://www.allodocteurs.fr/maladies-intestins-et-estomac-flore-intestinale-flore-intestinale-une-collection-de-bacteries-776.html

[3] Kenneth Todar, « The Normal Bacterial Flora of Humans » Todar’s Online Textbook of Bacteriology

[4]Dunyach-Remy C, Sotto A & Lavigne J.P (2015) Le microbiote cutané: étude de la diversité microbienne et de son rôle dans la pathogénicité. [archive] Revue Francophone des Laboratoires, 2015(469), 51-58.

[5] De nombreuses études rapportent des cas de vierges contaminées.

[6] A l’exception des souches 6 et 11 susceptibles de créer des verrues génitales (condylomes)

2023 11 8 gardasil court

 

Ouvrez le diaporama pour faire le point

 

il faut dire et redire  que les dangers  du gardasil sont réels et que son efficacité est nulle et non démontrée sur les cancers (qui mettent des décennies à se développer)

 

 

PROTEGEZ LES ENFANTS

 

INFORMEZ POUR EVITER LES EFFETS SECONDAIRES DONT DES DECES

 

 

imprimez et distribuez les tracts pour informer ceux qui ne regardent pas les réseaux sociaux !

 

Flyer Gardasil F[101921]    

 

Conférence du Dr Gérard Delépine concernant l’hystérie vaccinale du Gardasil/HPV (reseauinternational.net)

 

150923 -illegalite campagne vaccinale HPV – Reaction19.fr[103672]

2023 10 10 gardasil résultats et effets secondaires présenté à Marseille le 7 OCT 23

cliquez sur lien ci-dessus pour dérouler le diaporama du DR Gerard Delépine

alors que la campagne de vaccination gardasil contre le papillomavirus fait rage dans les collèges, regardez la mise au point actuelle d’octobre 23 sur les faits avérés, tant les résultats cancérologiques que les effets secondaires importants dont les accidents neurologiques parfois mortels et les ménopauses précoces avec risque de stérilité

 

 

voir le diaporama ci-joint en cliquant sur le lien

 

LE TOTALITARISME IMPOSE AUX ENFANTS ET THEORIE DU GENRE OCT 2023

 

 

« « Si vous n’avez qu’une injection n’en prenez pas deux. Si vous en avez deux, n’en prenez pas trois. Si vous en avez trois, n’en prenez pas quatre. Si vous n’en avez jamais eu, s’il vous plaît, n’en prenez pas », a exhorté le Dr Cole.   ALLEZ LIRE L’ ARTICLE RECENT DU DR COLE un des tous premiers à avoir dès 2021 attiré l’attention sur le danger des injections expérimentales anticovid

LA TRISTE REALITE DES TURBO-CANCERS LIES A L’INJECTION COVID19 – Profession Gendarme (profession-gendarme.com)

 

« Turbo-cancer » est un terme de langage courant, populaire, non réellement scientifique, pour évoquer l’émergence récente de cancers très agressifs qui se développent très rapidement ». Il est apparu au cours de l’année 2021 après que l’injection covid 19 se soit répandue comme une trainée de poudre dans une majeure partie du monde occidental… Coïncidence ou causalité ?

Les premiers cancers post vaccination sont apparus très tôt

L’attention des médecins cliniciens – ceux qui voient de vrais malades en consultation, les interrogent et les examinent- avait été très tôt attirée par des modifications de l’évolution clinique de certains patients dans les quelques mois suivant les débuts de la campagne d’injections anticovid. Initialement ce furent des rechutes brutales, et résistantes, de patients apparemment guéris de cancer depuis plus de dix, quinze ans voire plus, en rémission complète, qui sidérèrent les généralistes et les cancérologues (qui ne l’avouèrent que sous le manteau…).

Un exemple typique a été celui de monsieur Axel Kahn, président de la ligue contre le cancer, qui s’était fait remarquer par ses positions extrémistes pro vaccins covid1 et dont le cancer d’évolution jusqu’ici lente a explosé après sa vaccination l’emportant en quelques mois.

De nombreuses malades en rémission de cancer du sein rechutèrent contre toute attente après une si longue durée.

Parallèlement les médecins virent arriver dans leurs cabinets de très jeunes gens d’une vingtaine d’années ou moins atteints de maladies hématologiques, telles des lymphomes, des glioblastomes etc. d’apparition jusqu’ici exceptionnelle chez les jeunes, d’évolution particulièrement rapide et résistant trop souvent à toute espèce de traitement.

Les témoignages se multiplient par mail, téléphone, rencontres, réseaux sociaux, groupes sur telegram etc.. Tel un voisin bien portant de 83 ans injecté qui meurt en deux mois d’un cancer du pancréas, cancer au premier rang des récits pris au hasard, peut-être parce que ce cancer est particulièrement difficile à traiter et rapidement mortel.

Un des autres cancers les plus rapportés dans nos contacts récents est le lymphome chez de jeunes adultes…

Et tous ces articles qui fusent et disparaissent rapidement sous l’effet de la censure féroce sur internet.

« En tant qu’oncologue, je vois des personnes atteintes d’un cancer stable [qui a] progressé rapidement après avoir été forcées de recevoir un rappel ».

En mars 2021, le Dr Ryan Cole 2a signalé une « hausse » massive de diverses maladies auto-immunes et cancers chez les patients vaccinés contre la COVID. « Depuis le 1er janvier 2021, en laboratoire, je constate une multiplication par 20 des cancers de l’endomètre par rapport à ce que je vois sur une base annuelle ».

Bref de quoi étonner les cancérologues qui ne firent que chuchoter au début, puis s’exprimèrent enfin entre eux. Pourquoi ce silence ? C’est un autre versant des conséquences psychiatriques de cette plandémie.

Camouflage et censure des faits, diffamation et menaces contre les donneurs d’alerte.

Etant donné la concomitance des campagnes d’injection, les médecins du monde entier constatèrent les mêmes phénomènes en même temps, rendant la coïncidence moins crédible que la causalité. Les prétendus « sites de vérification » des médias officiels (les fameux fact checkers largement rémunérés par Bill Gates entre autres ) s’empressèrent de nier toute possibilité d’une responsabilité des vaccins et certains collègues défenseurs du crédo officiel diffamèrent en les traitant de fous les lanceurs d’alerte , à commencer par Mme le Pr Alexandra Henrion- Caude qui expliquait ce qu’est l’ARNm dans son best -seller « les apprentis sorciers »3.. )

Pour camoufler la triste réalité de la flambée des cancers post injection expérimentale, que la population commençait à découvrir seule, on vit fleurir des papiers sur l’augmentation de cancers depuis trente ans.4 Une étude publiée dans BMJ Oncology intitulée « Tendances mondiales de l’incidence, de la mort, du fardeau et des facteurs de risque du cancer précoce de 1990 à 2019 » a signalé une augmentation de 79,1% de l’incidence du cancer chez les personnes de moins de 50 ans au cours des trente dernières années . Mais une analyse objective du phénomène, aurait souligné les différences de pratique médicale sur ces décennies et tout particulièrement la pratique de dépistage à outrance des cancers du sein, de la prostate, du colon, de la thyroïde qui a conduit à traiter des patients dont le cancer n’aurait sans doute jamais évolué, contribuant ainsi à accroitre artificiellement le nombre réel de cancer, à en augmenter les taux de guérison apparents tout en administrant inutilement aux patients des traitements dangereux.5 6

Au total plus de 350 organes de presse à travers le monde ont publié des articles rapportant les résultats des cancers avant 2019 et leur dramatique augmentation, alors qu’après trois ans de plandémie covid et des milliers de victimes des injections, le sujet est soigneusement évité dans les journaux mainstream, sauf récemment dans les quotidiens ou hebdomadaires allemands ou suisses, anglais, accompagnés parfois d’excuses aux lecteurs de ne les pas avoir informés plus tôt…

Rappels des faits publiés depuis la crise covid.

France

L’Institut du Cancer ne donne pas les chiffres de cancers des cinq dernières années, (depuis 2018) et en particulier les mortalités, prétextant qu’: « En raison d’un changement de méthode de codage d’enregistrement des cas, les données de mortalité actualisées ne sont pas disponibles. ».

Les données n’étant pas accessibles en France, on se réfèrera aux rares données publiées dans les pays anglophones.

Royaume Uni.

Phinance Technologies, une société spécialisée dans l’exploration de données indépendantes et la consultation, a publié une analyse des demandes d’invalidité au Royaume-Uni au cours des sept dernières années (https://phinancetechnologies.com/HumanityProjects/PIP Analysis-Systems.htm). Ainsi, indirectement, via le biais des nouvelles invalidités, on peut déduire le nombre global de malades et celui par pathologies sur ces dernières années. Mieux que rien.

Après les injections de nombreuses personnes sont fatiguées, vont d’arrêt de travail en tentative de reprise, et nouvel arrêt et il ne s’agit pas uniquement de dépressions.

Le nombre total de nouvelles demandes de prestations d’autonomie personnelle (RRP) pour tous les âges et toutes les causes présentées par des personnes ayant présenté une demande d’invalidité a très fortement augmenté. En 2022 le taux de nouvelles demandes a été supérieur de 71% au taux moyen de 2016-2019 et a suivi le déploiement du vaccin Covid.

Si l’augmentation du nombre total de personnes demandant des prestations d’invalidité au Royaume-Uni parce qu’elles sont devenues incapables de travailler- se répète dans le monde entier, en 2022, il y aura eu 31 millions de nouveaux cas d’invalidité.

Un drame qui est peut être en partie responsable des soucis des petits patrons pour trouver du personnel.

Phinance Technologies rapporte également les données distinctes pour les paiements versés aux personnes souffrant d’invalidité en raison de l’incidence du cancer. Le nombre des bénéficiaires de ces paiements a augmenté de 35 % en 2022 par rapport à la moyenne à long terme. Une augmentation de 12 271 cas.

Il est triste de constater qu’une augmentation de 79% d’apparition de cancers sur une période de trente ans a suscité une forte inquiétude et une publicité mondiales, alors qu’une augmentation de 35% de l’incidence du cancer en à peine plus d’un an après le début du déploiement du vaccin, un taux annuel 13 fois plus élevéa été ignorée par les médias grand public. Si cette augmentation était reproduite dans le monde entier, cela équivaudrait à 1 million de cas de cancer supplémentaires.

L’analyste de données Edward Dowd a fait la lumière sur les autorisations indemnisations annuelles au Royaume-Uni accordées pour invalidité en utilisant différentes mesures pour 2020, 2021 et 2022. Et ce qu’il a constaté, c’est que les demandes pour maladies hématologiques cancéreuses(leucémies) étaient en 2022 en hausse stupéfiante de 522% au-dessus de la tendance des années précédentes.

Nouvelle-Zélande.

L’enquête sur la population active auprès des ménages indique que 6600 personnes en âge de travailler (15-64 ans) ont quitté le marché du travail en raison d’un handicap au cours de l’année écoulée depuis juin 2021, date à laquelle la vaccination de ce groupe d’âge a commencé.

La fuite de données hospitalières de la région de Wellington a révélé une incidence croissante de cancers et en particulier des leucémies (+ 25%), des cancers du sein (+24%), des glioblastomes (+15%) et des cancers du pancréas (+15%).

Le financement continu par les gouvernements de « vérificateurs de faits » (fast checkers) qui se comportent en vrais experts en désinformation, niant les preuves scientifiques croissantes des dommages causés par les vaccins Covid, devient une affaire mondiale, non seulement morale mais politique, menaçant la science et la démocratie.

Aux USA

Le registre des déclarations des accidents vaccinaux VAERS a enregistré une hausse considérable (123%) des cancers survenus après vaccination covid lorsqu’on la compare aux années précédentes.

Cette augmentation des cancers post vaccinaux n’est pas due à une utilisation plus massive des vaccins covid par rapport aux autres vaccins; en effet durant les années précédentes qui servent de comparaison les vaccins anti grippaux ont été chaque année plus largement injectés que les vaccins covid en 2021.

En janvier 2022, trois militaires de haut rang, médecins responsables de la santé publique aux USA, ont déclaré sous serment qu’à la suite de l’adoption du vaccin COVID dans l’armée américaine ils avaient constaté une augmentation des cancers de 296 %4.

Causes possibles de ces turbo-cancers

Certains scientifiques cherchent absolument à comprendre ce qui se passe au fin fond de nos cellules agressées, car semble-t-il certains ont du mal à croire la simple observation clinique s’ils n’en comprennent pas le mécanisme (pourtant souvent mystérieux en médecine).

« En raison de la dérégulation des réponses immunitaires et de la suppression du système immunitaire par ces injections génétiques … ces cancers qui seraient normalement contrôlés par le corps se développent de manière inattendue très rapidement », a déclaré le Dr Ryan Cole dans une interview avec Children’s Health Defense.7

Les protéines de pointe des vaccins à ARNm servent de carcinogène, nourrissant littéralement le cancer et le propulsant à se multiplier de manière exponentielle pour envahir le reste du corps. (ibid 1) Turner a également observé de plus en plus de tumeurs multiples dans plusieurs organes, ainsi que des récidives et des métastases incontrôlables ».

En ce qui concerne l’immunité adaptative globale, Cole décrit : « Après le vaccin, ce que nous voyons est une baisse des cellules T tueuses » qui « gardent tous les autres virus sous contrôle », laissant le patient vulnérable à une variété de maladies.

En octobre 2022, une étude suédoise a confirmé que la protéine de pointe associée à la maladie COVID-19 et ses vaccins expérimentaux pénètre dans le noyau des cellules et interfère de manière significative avec les fonctions de réparation des dommages à l’ADN, compromettant l’immunité adaptative d’une personne et facilitant peut-être la formation de cellules cancéreuses.

Un post de la généticienne Alexandra Henrion- Caude auteur des «  les apprentis …) pour sensibiliser les humains au risque de cancer après injection anticovid pourra -t-il sauver des enfants et adolescents de ces injections catastrophiques ?

« Je remarque que l’humain comprend mieux sur l’animal que sur lui-même. Alors je vous raconte l’histoire de Kimani, le petit gorille, né dans un zoo à Calgary. Il est né le 9 mars 2016 d’une mère Kioja, âgée de 15 ans (primipare) et d’un père illustre Kakinga, connu comme le « gentle giant » (le gentil géant), mort à 37 ans d’une déchirure de l’aorte.

Bénéficiant du nec plus ultra du traitement de l’humanité, le jeune Kimani âgé de 6 ans a été injecté début avril 2022 avec les premières doses anti-COVID19 disponibles au zoo.

En moins de 2 mois, l’état de santé de Kimani s’est profondément dégradé. Il est dans un état critique, et seuls les soins palliatifs sont désormais envisagés. Il a été diagnostiqué d’un cancer du foie ».8

Et une lettre du Dr Angus Dalgleish9, professeur d’oncologie à l’Université St George de Londres, au Dr Kamran Abbasi, rédacteur en chef du BMJ pour que le BMJ fasse du consentement libre et éclairé préalable pour la vaccination Covid un sujet prioritaire.

« Cher Kamran Abbasi,

Covid n’a plus besoin d’un programme de vaccination étant donné que l’âge moyen de décès de Covid au Royaume-Uni est de 82 ans et alors que pour toutes les autres causes il est de 81 ans et en baisse.

La responsabilité des injections anti covid avec les caillots, la myocardite, les crises cardiaques et les accidents vasculaires cérébraux est maintenant bien acceptée, tout comme le lien avec la myélite et les neuropathies. (Nous avons prédit ces effets secondaires dans notre article de juin 2020 Sorensenet al. 2020, l’analyse de l’explosion ayant révélé 79% d’homologies avec les épitopes humains, en particulier PF4 et la myéline.)

Cependant, il y a maintenant une autre raison d’arrêter tous les programmes de vaccination. En tant qu’oncologue praticien, je vois des personnes atteintes d’une maladie stable progresser rapidement après avoir été forcées de prendre un rappel, généralement pour pouvoir voyager.

Même au sein de mes contacts personnels, je vois une maladie à base de cellules B après les rappels. Ils décrivent être nettement malades quelques jours à quelques semaines après le rappel – une leucémie en développement, deux collègues de travail lymphome non hodgkinien et un vieil ami qui a eu l’impression d’avoir eu le Covid long depuis qu’il a reçu son rappel et qui, après avoir eu une douleur osseuse intense, a été diagnostiqué comme ayant de multiples métastases d’une maladie rare des cellules B.

J’ai suffisamment d’expérience pour savoir que ce ne sont pas les anecdotes fortuites que beaucoup suggèrent, d’autant plus que le même schéma est observé en Allemagne, en Australie et aux États-Unis. Les rapports d’immunosuppression innée après ARNm pendant plusieurs semaines conviendraient, car tous ces patients à ce jour ont un mélanome ou des cancers à base de cellules B, qui sont très sensibles au contrôle immunitaire – et c’est avant les rapports de suppression du gène suppresseur par ARNm dans les expériences de laboratoire Cela doit être diffusé et débattu immédiatement ».

Angus Dalgleish

Les injections répétées de COVID conduisent des variantes dangereuses, et des cancers turbo

APPEL AU BON SENS

Selon le vaccinologue Geert Vanden Bossche, DVM, Ph.D., la poursuite de la vaccination de masse contre la COVID-19 suscite de nouvelles souches virales10 (les variants) plus infectieuses et potentiellement dangereuses, augmentant le risque de COVID-19 grave, tout en entraînant une augmentation de cancers agressifs et de maladies auto-immunes dans les populations vaccinées. Dans son article récent en cet été 23, Vanden Bossche envoie un «avertissement sévère à ceux qui envisagent de se faire vacciner contre la COVID-19 plus tard cette année, alors que nous nous dirigeons vers l’hiver de l’hémisphère nord. »

Il explique en détail comment et pourquoi les populations fortement vaccinées contre la COVID-19 vont : faire apparaître des variants toujours plus infectieux et potentiellement dangereux11 dérivées d’Omicron, par échappées immunitaire, tout en étant plus à risque de contracter une forme grave de COVID-19 que les populations moins ou non vaccinées.

Comment les risques d’autres affections chez les populations fortement vaccinées, y compris les cancers agressifs, précoces, les cancers « turbo » et les poussées auto-immunes, augmenteront probablement considérablement par rapport à ceux qui, prudents, choisissent d’éviter une injection supplémentaire contre la COVID-19.

La base de preuves pointant dans cette direction devient de plus en plus forte (avec de nombreuses références à d’autres publications dans le rapport de Vanden Bossche). »

La relation possible avec les cancers du sang et les vaccins COVID-19 et les mécanismes scientifiques avérés peuvent l’expliquer… mais l’essentiel est d’entendre que la hausse d’incidence des cancers depuis 2021 a moins d’une chance sur 1000 d’être due au hasard.

L’argument selon lequel l’épidémie de cancer serait due au retard dans les dépistages ne tient pas, car l’arrêt des dépistages et le retard aux traitements aboutissent à des formes plus évoluées de cancers et peut en augmenter la mortalité, mais est incapable d’en augmenter significativement l’incidence.

De plus si c’était le cas il s’agirait des cancers classiques. Or ici ce sont de nouveaux types de cancer, à des âges inhabituels avec des comportements particuliers tels leur vitesse majeure de développement et leur résistance à tous les traitements habituels.

« Nous voyons des cancers rares/bizarres et des augmentations hors saison. Les dépistages différés ne déclenchent pas une augmentation des cancers en une seule semaine. Il s’agit d’une intervention spécifique, intense et inédite ». As an Oncologist I Am Seeing People With Stable Cancer Rapidly Progress After Being Forced to Have a Booster », The Daily Sceptic

On comprend pourquoi les injections suivant la première sont plus toxiques :

« Lorsqu’il y a une stimulation du système immunitaire, la microglie ramifiée passe au stade de la microglie amorcée. Les pseudopodes sont rétractés et cela devient une cellule plus arrondie. À l’intérieur de la microglie amorcée, il y a une intense régulation à la hausse de la production de cytokines, de chimiokines et d’excitotoxines — mais elles ne sont pas libérées de la cellule, il peut donc y avoir une réaction immunitaire mineure, mais sinon il n’y a pas beaucoup de signes de réaction. C’est ce qui se passerait avec la première injection de cet injectable qu’ils appellent un ‘vaccin’ », a déclaré le Dr Blaylock.12

Il est important de noter que les chimiokines attirent les macrophages, ou globules blancs, vers le cerveau. Un macrophage dans le cerveau ressemble exactement à la microglie et peut également subir un amorçage.

« Avec la deuxième stimulation immunitaire, [qui serait la deuxième injection et] qui peut être des mois plus tard, cette microglie amorcée devient complètement activée. Et lorsque cela se produit, il libère tous ces composants toxiques… vous obtenez une microglie activée de manière chronique, [un] état suractivé et il y a une réaction inflammatoire 3 fois plus élevée que celle que vous obtiendriez normalement avec l’activation microgliale. »

Le Dr Blaylock insiste sur les dangers sur les fœtus et les risques prévisibles à long terme :

« Je pense que comme conséquence des injections de Covid Nous allons assister à une augmentation considérable des troubles du spectre autistique. L’autre trouble dont on ne parle jamais est la schizophrénie. Ce que nous voyons, c’est que si nous stimulons le système immunitaire au cours du troisième trimestre, l’incidence de la schizophrénie augmente d’environ 6 fois. Mais ça n’arrive qu’à l’adolescence donc ça va être long avant qu’on le voie.

« Mais je pense que tout — les malformations augmentent déjà de 300 à 400 %, les fausses couches — nous allons voir des choses que nous n’avons jamais vues auparavant. C’est la tragédie de tout cela.

Que les organisations pédiatriques approuvent les injections de Covid est monstrueux. »

Le Dr Ryan Cole a remarqué qu’il y avait une augmentation considérable des cancers agressifs après le déploiement de l’injection de Covid. Il a également remarqué que les personnes qui avaient des cancers bien contrôlés développaient des cancers incontrôlables et mouraient très rapidement.

De longues publications abordent maintenant ce sujet. L’important en urgence est de stopper ces injections et de les éviter à vos proches en attendant une suppression mondiale.

« L’idée qu’un nouveau produit comme les vaccins [COVID] pourrait causer le cancer n’est pas quelque chose qui sera observable du jour au lendemain », a expliqué le Dr Risch dans une interview passionnante 13

« Le cancer en tant que maladie prend beaucoup de temps à se manifester à partir du moment où il commence, des premières cellules qui se détraquent jusqu’à ce qu’elles deviennent assez grandes pour être diagnostiquées ou symptomatiques, peut prendre de deux ou trois ans pour les cancers du sang, comme les leucémies et les lymphomes, à cinq ans pour le cancer du poumon. à 20 ans pour le cancer de la vessie, ou 30, 35 ans pour le cancer du côlon, et ainsi de suite.

« Ce sont donc des événements à long terme, et si vous introduisez soudainement un nouveau produit comme les vaccins, la première chose que vous pourriez vous attendre à voir serait les cancers du sang que j’ai mentionnés, mais pas les autres types de cancers. »

Les troubles liés au sang apparaissent déjà dans les données britanniques que nous avons signalées précédemment

Mais il ne s’agit pas seulement de troubles hématologiques

Les cancers qui prennent normalement dix, vingt ou trente ans à se développer, théoriquement accélérés par les vaccins immunosuppresseurs contre la COVID, pourraient apparaître à des taux accrus à long terme, a laissé entendre le Dr Risch.

Mais à moyen terme nous voyons déjà des signes de cela se produire alors que les jeunes, dans la fleur de l’âge, souffrent du cancer à des taux sans précédent.

Colby Brock, un YouTuber de 26 ans, a partagé son diagnostic de cancer des testicules avec ses abonnés le 9 juillet 2023. Le Dr William Makis a fait une plongée profonde dans les jeunes influenceurs des médias sociaux qui contractent le cancer sur sa page Substack.

Selon le Dr Risch, si une personne de 25 ans développe un cancer du côlon sans antécédents familiaux de la maladie, « c’est fondamentalement impossible selon le paradigme connu du fonctionnement du cancer du côlon ». Il a ajouté que d’autres cancers à longue latence font surface chez les très jeunes. « Ce n’est tout simplement pas l’occurrence normale du fonctionnement du cancer. »

« Parce que ces cancers se sont produits chez des personnes trop jeunes pour les avoir, par rapport à la façon normale de survenue, ils ont été désignés comme des turbo-cancers », a ajouté le Dr Risch.

« Certains de ces cancers sont si agressifs qu’entre le moment où ils sont vus pour la première fois et le moment où ils viennent pour le traitement après quelques semaines, ils ont considérablement augmenté par rapport à ce à quoi les oncologues s’attendaient. »

« Il doit y avoir un stimulus initiateur », a-t-il déclaré. Comme déjà mentionné, « les vaccins contre la COVID ont causé divers degrés de dommages au système immunitaire chez une fraction des personnes qui les ont pris. » « si vous endommagez le système immunitaire d’une manière qui limite la capacité de reconnaître ou de désactiver les cellules cancéreuses dérangées en croissance naissante, cela ouvre la porte à leur multiplication au point où il est au-delà du système immunitaire de faire face. Et c’est le mécanisme, je pense, qui est le plus probable ici. »

Des exemples se multiplient dans la littérature institutionnelle aussi bien que sur les réseaux sociaux citons cette observation à propos d’enseignants 14Makis 15

En conclusion

Il faut refuser tout nouveau booster car toutes les études montrent une augmentation extrême de certaines maladies associées au déploiement de l’inoculation de l’ARNm et l’inefficacité de ces injections à protéger du covid ceux qui les reçoivent.

En particulier, nous pouvons observer que les maladies hématologiques malignes ont connu une augmentation extraordinaire par rapport au début de 2021, presque coïncidant avec le déploiement du vaccin Covid-19.

Nous observons également l’augmentation des réclamations liées aux maladies cardiovasculaires et des réclamations liées au système musculo-squelettique, qui sont probablement dues à une inflammation. Nous observons également que l’augmentation des cancers a, jusqu’à présent, été modérée, mais nous sommes préoccupés par le fait que ces résultats sont de nature à plus long terme et devraient donc continuer à augmenter dans les années à venir.16

Refusez le booster à ceux que vous aimez171819

Les appels internationaux à stopper cette catastrophe sanitaire sont nombreux. En décembre 22, nous diffusions cet appel à protéger vos proches, et qu’il est impératif de refaire à nouveau, devant la volonté du ministre de la Santé de reprendre les injections à partir du 2 octobre 23, en « favorisant les plus fragiles » en sachant (mais le sait-il ?) que ce sont ceux-là même qui sont le plus à risque de complications de l’injection-expérimentale.

Et les EHPAD vont continuer à se vider, les établissements privés ayant de plus en plus de difficultés à trouver des candidats pour les remplir…Si vous aimez vos proches injectés (par confiance mal placée aux médias menteurs, ou par nécessité vitale pour vivre), protégez-les du booster proposé, car les effets s’accumulent avec les doses successives, d’autant que le contenu de ces nouveaux pseudovax paraît de plus en plus riche en substances toxiques. Les premières doses contenaient beaucoup de placebos, mais les suivantes sont de plus en plus riches en ARNm et en graphène, d’ou une multiplication des complications que chacun peut constater dans son entourage s’il ne se voile pas la face.

Alors si vous tenez à vos proches et amis, informez -les pour qu’ils sachent à quoi ils s’exposent.

1https://www.humanite.fr/en-debat/covid-19/grand-entretien-avec-axel-kahn-contre-le-covid-19-une-couverture-vaccinale-de-60-ferait-la-difference-697120

2 https://perma.cc/2D5K-G694

3 Les apprentis sorciers éditions Albin Michel – paru le 8 mars 2023

4 Les cancers augmentent considérablement en tandem avec les vaccinations Covid (2ndsmartestguyintheworld.com) Vanden Bossche envoie un avertissement sévère à ceux qui envisagent de se faire vacciner contre la COVID-19 plus tard cette année, alors que nous nous dirigeons vers l’hiver de l’hémisphère nord.

Il explique en détail comment et pourquoi les populations fortement vaccinées contre la COVID-19 :

Servir à conduire des variantes toujours plus infectieuses et potentiellement dangereuses, échappées immunitaires, dérivées d’Omicron.

Être plus à risque de contracter une forme grave de COVID-19 que les populations moins vaccinées ou non vaccinées.

Comment le risque d’autres affections chez les populations fortement vaccinées, y compris les cancers agressifs, précoces, les cancers « turbo » et les poussées auto-immunes, augmentera probablement considérablement par rapport à ceux qui choisissent d’éviter une vaccination supplémentaire contre la COVID-19.

5 L’arnaque du dépistage du cancer de la prostate – Docteur Nicole Delépine (nicoledelepine.fr)

6 Un article français à lire absolument si on désire subir le dépistage organisé du cancer du sein – Docteur Nicole Delépine (nicoledelepine.fr)

7 https://childrenshealthdefense.org/defender/dr-ryan-cole-shots-hooker/

8 Ref in ibid 5 https://t.me/alexandrahenrioncaude

Naissance : https://calgaryherald.com/calgary-zoos-baby-gorilla-finally-has-a-name

Antécédents : https://calgaryherald.com/zoos-gentle-giant-gorilla-kakinga-dead-at-37

Injection : https://globalnews.ca/calgary-zoo-animals-first-dose-covid-19-vaccine

Soin palliatif comme seule solution : https://www.cbc.ca/gorilla-kimani-calgary-zoo-cancer

9 Angus Dalgleish Rapid Response:Re: Covid-19: Fourth vaccine doses—who needs them and why? BMJ 2022; 376 doi: https://doi.org/10.1136/bmj.o30 (Published 07 January 2022) Cite this as: BMJ 2022;376:o30

10 https://www.linkedin.com/pulse/inescapable-immune-escape-pandemic-geert-vanden-bossche?trk=public_post

11 Geert Vanden Bossche, Robert Rennebohm The Inescapable Immune Escape Pandemic Kindle Edition

12 Dr Russell Blaylock : Comment les protéines de pointe induites par les vaccins endommagent le cerveau et causent le cancer, par Rhoda Wilson 22 novembre 2022

13 L’interview complète du Dr Risch avec The Epoch Times est disponible via le lien ci-dessous:

Dr Harvey Risch: Augmentation des « cancers turbo » agressifs – et en particulier chez les jeunes

septembre 2023

14TURBO CANCER – Les enseignants sont décimés par des cancers agressifs et métastatiques après les obligations de vaccin à ARNm COVID-19 – 34 cas tragiques récents aux États-Unis! (substack.com) 6 SEPT. 2023

15 Makismd.substack.com/p/turbo-cancer- teachers- are- being- decimated

16 Royaume-Uni – Analyse PIP – Systèmes de carrosserie (phinancetechnologies.com)

17 Flambée de cancers sous pseudovax : conseils aux naïfs tentés par un nième booster – Profession Gendarme (profession-gendarme.com)

18 Alliance for Natural Health International initialement et Children’s Health Defense

19 www.anhinternational.org/news/feature-the-scientific-case-for-an-immediate-halt-to-covid-vaccination-of-children

Le mammouth de la santé coule tel le Titanic

EXIGEONS LA PRÉSENCE D’UN ACCOMPAGNANT AUX URGENCES QUEL QUE SOIT L’AGE DU MALADE

Le mammouth de la santé coule tel le Titanic, et les patients, seuls, n’ont même pas droit à la moindre humanité d’une présence familière. Aux urgences, vous resterez seuls, sans amie, sans famille, sans vieux copain, sans petit ami, sans compassion, sans une main dans la vôtre pour supporter ces longues heures d’attente et ces douleurs non soulagées, cette angoisse d’un diagnostic qui ne vient pas et que vous imaginez forcément le pire, et ce saut dans l’inconnu de la machine appelée IRM qui fait du bruit et semble vous enfermer à vie dans son tunnel.

Si vous avez 18 ans et deux jours, trop tard vous êtes adulte (depuis Giscard d’Estaing des années 74 qui voulut récupérer les voies des « jeunes » abaissant la majorité de 21 à 18 ans, rien de neuf ..). Et la petite fille de deux jours trop vieille déjà, n’aura pas sa maman à côté d’elle pour affronter l’aide-soignante revêche (« vous ne voyez pas que je suis occupée ! » ) ou le médecin arrogant qui a droit de vie ou de mort sur vous (c’est en tous cas l’impression qu’il donne). Cette jeune infirmière, pas encore rodée à l’inhumanité de rigueur, qui reste un peu trop longtemps près de vous se fera tancer par son ainée de trois ans qui sait tout sur tout « tu ne vois pas que Mme X doit partir et qu’il faut enlever sa perfusion ? ». D’ailleurs pourquoi ne l’a- t -elle pas fait elle -même, ce geste libérateur qui va permettre à cette vieille dame arrivée la veille pour des douleurs abdominales de sortir « sur demande » en signant sa pancarte ?

Cette vielle « mamie » à laquelle on ne dit plus « madame » mais qu’on infantilise (de quel droit ?), avait très mal à l’estomac et vomissait depuis deux jours la décidant à consulter dans l’hôpital proche de chez elle, autrefois efficace et humain.. (autrefois ? il y a encore un an, on s’occupait de vous dans cet établissement rescapé, mais c’est terminé). La chute libre accélérée de notre système de santé dont le ministre dit qu’ « il se porte bien ».

Et on lui proposa à cette dame âgée mais consciente, très intelligente, ayant toute sa tête comme on dit, une rectoscopie pour faire le point sur des hémorroïdes connues et explorées quelques jours plutôt en ville. Pour le savoir, le médecin aurait dû l’écouter, mais pas le temps, jamais le temps (sauf parfois pour commander une pizza avec l’équipe) comme le « pas de vague » des écoles.

Le jeun imposé par les repas ratés les uns après les autres à coût de « vous devez rester à jeun » avait dû la guérir (un comble), puisque finalement elle avait moins mal au ventre et qu’une imagerie pratiquée à une heure du matin l’avait rassurée, car normale. Plus de raison de rester, surtout qu’elle avait soif, et faim : une aide -soignante passée à proximité avait refusé de lui donner une nouvelle bouteille d’eau, la sienne ayant disparue pendant son séjour en radiologie. Le déjeuner (après la collation du matin oubliée ) sauta aussi sans raison évidente, mais la cerise sur le gâteau fut le déni de l’infirmière affirmant au médecin que la malade et ses deux voisines mentaient, « elles avaient reçu leur plateau »!

Cette dame âgée en avait vu d’autres « pendant la guerre », et elle se dit que fuir était le mieux à faire, avant que, vu son grand âge, on ne lui injecte le fameux cocktail Rivotril autorisé (imposé ? ) par le décret Philippe en mars 20201, pour « soulager » les suspects de covid à la première toux et plus largement éviter à ces pauvres « vieux » en Ehpad une fin de vie difficile.

Pas question de vous plaindre encore aujourd’hui si vous êtes âgé ou handicapé, il faut toujours dire que vous êtes en forme car la seringue peut vite arriver. Beaucoup de vieillards en sont d’ailleurs très conscients et refusent à tout prix une hospitalisation. Ou alors mourant… car mourant pour mourant plus grand-chose à perdre…

Oui Madame, je vais vous apporter une bouteille d’eau, je vais ôter votre perfusion avec un sourire, je vais vous donner le bassin en vous racontant une belle histoire, je vais vous consoler, vous faire patienter avec un gant de toilette sur le front, et une main compatissante. Oui madame, était comme ça l’hôpital d’avant les restrictions progressives qui ont commencé avec Thatcher et Mitterand en 1983..

Pourquoi tant de mensonges inutiles des personnels, victimes aussi consentantes, car on le sait tous, l’hôpital craque, l’hôpital n’en peut plus, l’hôpital n’a plus de personnel et les toutes puissantes agences régionales de santé, bras armé du ministère refusent de libérer les nombreux personnels soignants qui courent dans les couloirs gris des magnifiques bâtiments administratifs s’occupant des audits et rapports, alors que leur rapprochement des lits hospitaliers soulagerait déjà le manque cruel d’hommes et de femmes en blanc dans les services.

Elles refusent aussi de payer correctement le personnel soignant qui déprime chaque jour un peu plus et dont les victimes de ces burn-out de plus en plus nombreux sont les patients.

Si on décrétait rapidement que le salaire des infirmiers est aligné sur ceux d’Allemagne ou de suisse, un grand nombre de diplômés rejoindrait l’hôpital et la carrière qui avait suscité leur enthousiasme dans leur jeunesse. Mais vous me direz qu’il n’y a pas d’argent dans les caisses, sauf pour le spectacle de la patrouille de France, le fastueux diner à Versailles et autres dépenses pour financer les yachts ukrainiens qui peuplent les ports méditerranéens etc.. Vaste sujet ..

Mr le Ministre de la Santé, Mrs les directeurs d’hôpitaux et chefs de service, une petite demande simple pour vous et si importante pour les patients. Un petit pas dans un bureau, un grand pas pour les malades dans les services !

AUTORISEZ LES ACCOMPAGNANTS !

Mais en attendant que faire contre ce Titanic de la santé  ? Un peu de chaleur, d’humanité peuvent revenir dès demain matin si le nouveau ministre de la Santé envoie une circulaire à tous les hôpitaux autorisant, voire conseillant les accompagnants dans les services et singulièrement les urgences.

Car tel est le règlement actuel, inepte établi depuis le début du scénario plandémie du covid19 et que respecte scrupuleusement, et de façon incroyable, les cohortes de personnel soignants, médecins ou administratifs.

Pourquoi tant d’obéissance et de soumission à un ordre dépassé, imbécile, injustifié, toxique, parce que le « chef » n’a pas « cheffer , ou parce que disent de plus méchants que nous, ça évite d’être trop témoins de l’incurie actuelle.

Mais chers amis, tout le monde la connait, l’incurie. Il suffit d’ouvrir un réseau type Telegram twitter ou TikTok pour pouvoir publier chaque jour des témoignages nouveaux.

Les malades doivent pouvoir être accompagnés aux urgences par des proches :

un minimum d’humanité dans un système hospitalier en naufrage, qui, au passage, facilitera la vie du personnel, la maman ou l’amie pouvant rapporter de l’eau, allumer la lumière, ou relever le lit, passer le bassin ou le pistolet, fermer la fenêtre puis la rouvrir, et la refermer, aider à couper la viande (s’il y en a.. ) voire aider à boire ou à avaler une cuillerée.

Tous gestes qui existaient de tout temps avant la folie covid et qui ont été effacés par la grande déshumanisation organisée pour casser familles, personnels etc. Ils ont bien réussi, mais il nous faut réagir.

La soumission a assez duré, elle n’a aucune raison d’être, singulièrement sur ce sujet simple, si simple qu’on n’en parle pas, seulement quand on a un proche aux urgences qui a pu fuir ou qu’il arrive un drame insupportable comme cette jeune fille décédée dans la nuit, en l’absence de ses parents interdits d’être auprès d’elle. Elle devait avoir quelques mois de trop !

@Panda31808732 « Le parquet de Metz a ouvert une information judiciaire contre X pour « homicide involontaire » et « non-assistance à personne en danger » après le décès suspect d’une jeune fille de 19 ans aux urgences de l’hôpital Mercy [dans la nuit du 3 au 4 mars]. »

Et au-delà de l’horreur de perdre leur jeune fille d’un jour à l’autre ses parents n’auront pas pu l’assister, l’aider, appeler à l’aide plutôt éventuellement … Est-ce acceptable ? 2.3

Simple billet pour une chose simple, sans coût pour les services et qui pourrait redorer l’image du ministre qui fut, ne l’oublions pas, directeur général de l’ARS ile de France pendant toute la période covid (supervisant l’APHP qui ne brilla pas par ses résultats sur les malades atteints de covid19). Geste gratuit pour le budget de la santé, et énorme pour les malades qui racontent jour après jour leur solitude aux urgences.

N’est-il pas utile que nous nous rassemblions tous d’un commun accord pour exiger ce premier geste qui améliorera le sort de milliers d’oubliés des hôpitaux ?

1 Décret Rivotril : compassion, euthanasie ou meurtre sur ordonnance ? Versus traitement prometteur par chloroquine, interdite ? – AgoraVox le média citoyen signé Edouard Philippe celui qu’on voudrait nous refourguer pour 2027

2 Metz. Décès suspect d’une jeune fille aux urgences de Mercy : enquête ouverte (republicain-lorrain.fr)

3 « Décès suspect d’une jeune fille aux urgences de Mercy : enquête ouverte : Une information judiciaire contre X pour « homicide involontaire » et « non-assistance à personne en danger » a été ouverte, ce jeudi 30 mars, par le parquet de Metz. Samedi 4 mars, une jeune fille de 19 ans était décédée au service des urgences de l’hôpital Mercy, transportée après avoir fait un malaise à l’issue d’une soirée festive. S. Issartel – 31 mars 2023

150923 -illegalite campagne vaccinale HPV – Reaction19.fr[103672]

 

L’avocat Carlo Alberto Brusa, de Reaction19,  a accepté d’étudier en urgence les documents reçus par les parents de 5 iême pour les inciter à accepter l’injection d’un nouveau vaccin après les drames des injections covid et les nombreuses victimes d’enfants pour une injection prétendue   » sûre et efficace »

 

une nouvelle fois il pointe l’illégalité du procédé et singulièrement l’absence d’information sur les supposés intérêts de l’injection pour leur enfant et les effets secondaires à craindre, pourtant connus depuis que ce vaccin est injecté de part le monde, depuis sa commercialisation

 

le gardasil ne sauve pas de vie car le cancer du col augmente plutôt chez les jeunes femmes vaccinées alors que ce cancer continue à diminuer chez les populations plus âgées non vaccinées et qui continuent le dépistage par frottis simple du col

il faut stopper ces mensonges

 

 

1 07 23 GARDASIL PARIS

 

 

Flyer Gardasil F[101921]